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Eficácia da avaliação do risco cardiológico no pré-operatório de transplante hepático

Processo: 24/20212-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Moacir Fernandes de Godoy
Beneficiário:Gisele Brasil Nobre Chaves Rangel
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiovascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Medicina Perioperatória [H02 | Risco cardiovascular [E05 | Transplante de fígado [E02 | 095 | 147 | 318 | 403 | 490] | 500] | 600 | 675] | 725 | 740 | 800 | Cardiovascular

Resumo

O Brasil realiza diariamente diversos procedimentos cirúrgicos, seguindo protocolos de segurança estabelecidos pelo Ministério da Saúde em parceria com a OMS. A consulta pré-operatória é essencial para avaliar a aptidão do paciente, considerando idade, comorbidades e fatores de risco. Cirurgias podem ser minimamente, moderadamente ou altamente invasivas, e a avaliação de aptidão pode mudar após intervenção médica. O sistema ASA (American Society of Anesthesiology) é amplamente utilizado para classificar o estado de saúde dos pacientes, variando de ASA1 (paciente saudável) até ASA6 (morte encefálica)6. Na avaliação pré-operatória, além da consulta com o anestesista é importante avaliação do cardiologista dada a suscetibilidade a complicações cardiovasculares. Transplantes de órgãos, como o hepático, requerem avaliações rigorosas, considerando a alta complexidade da cirurgia e o quadro clínico dos pacientes. A sobrevivência após transplante de fígado apresenta taxas de 82% no primeiro ano, caindo progressivamente ao longo dos anos13. Complicações cardíacas, como doença arterial coronariana e cardiomiopatia, também são preocupações importantes no pós-operatório.A avaliação cardiológica no pré-operatório de transplante hepático considera fatores de risco e exames específicos, como ecocardiografia de estresse e cateterismo, em pacientes de maior risco. Contudo, não há um consenso claro sobre a melhor estratégia de avaliação, exigindo que os profissionais adaptem os exames às necessidades individuais dos pacientes.

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