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Estudo imunológico pós-transplante do óxido de grafeno (og)/ácido poli-l-lático (plla) para reparo ósseo em mandíbulas caprinas

Processo: 24/16268-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Maria Angelica Miglino
Beneficiário:Fernando Gonçalves da Silva Petronio
Instituição Sede: Universidade de Marília (UNIMAR). Marília , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/05445-7 - Fábrica de tecidos funcionalizados: bioengenharia baseada nas interações da matriz extracelular com biopolímeros e bioimpressão, AP.TEM
Assunto(s):Biomateriais   Ósseointegração   Reparo ósseo   Resposta imune
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomateriais | defeito critico | osteointegração | Reparação óssea | Resposta Imunológica | Imnologia de Transplantes

Resumo

O reparo ósseo é um desafio persistente na medicina ortopédica e cirurgia reconstrutiva, especialmente em casos de fraturas complexas e perdas ósseas extensas. A utilização de biomateriais como o óxido de grafeno (OG) e o ácido poli-L-lático (PLLA) tem se mostrado promissora devido às suas propriedades físico-químicas favoráveis e capacidade de suportar o crescimento celular e tecidual. Sabe-se que o sucesso do transplante desses biomateriais depende consideravelmente da resposta imunológica do hospedeiro, que pode variar amplamente, por isso, o presente projeto se propõe a investigar a resposta imunológica pós-transplante do óxido de grafeno (OG) e ácido poli-L-lático (PLLA) em modelos experimentais de reparo ósseo, visando melhorar o entendimento dos mecanismos envolvidos e antecipar potenciais desafios e benefícios clínicos. As amostras serão obtidas de estudos já realizados anteriormente de mandíbulas caprinas, o qual foram transplantados scaffolds de OG/PLLA para reparação de defeito crítico em comparação apenas a fixação da placa de titânio (controle), em modelo já estabelecido. Posteriormente, será realizado a análise histológica e imuno-histoquímica de amostras de OG/PLLA e controle para identificação e quantificação de células inflamatórias (macrófagos, linfócitos) no local do implante em grupos de 15 dias (n=3), 45 dias (n=3) e 60 dias (n=3). Além disso, será feita a dosagem de citocinas pró e anti-inflamatórias no sítio do implante para caracterizar o perfil imunológico. Em última análise, a estatística dos dados, será realizada pelo programa Prisma 7.0 para comparar os grupos experimentais e correlacionar a resposta imunológica com os resultados de reparo ósseo.

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