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Heparinas e heparinóides e suas ações anti-inflamatórias, antiangiogênicas e antitumorais

Processo: 24/20700-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2028
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Helena Bonciani Nader
Beneficiário:Bianca Alves de Sousa
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/07464-4 - Glicosaminoglicanos na interação célula matriz extracelular: uma abordagem translacional, AP.TEM
Assunto(s):Angiogênese   Neoplasias   Matriz extracelular   Transformação celular neoplásica   Glicobiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenese | câncer | Heparinas | matriz extracelular | tumorigenese | Glicobiologia

Resumo

ResumoO câncer é uma das principais causas de mortalidade no mundo, sendo responsável por milhões de mortes anualmente. O processo de tumorigênese envolve alterações celulares e moleculares complexas, incluindo a interação com a matriz extracelular (MEC), que desempenha um papel fundamental na progressão tumoral. Componentes da MEC, como os glicosaminoglicanos (GAGs), são alvo de estudo, sendo a heparina um dos mais relevantes. A heparina, além de sua conhecida função anticoagulante, também possui atividade anti-inflamatória e antitumoral, e suas formas quimicamente modificadas têm sido investigadas como potenciais agentes terapêuticos em oncologia. Diante disso, esse projeto tem como objetivo principal avaliar a atividade antitumoral e anti-inflamatória de heparinas quimicamente modificadas, tanto in vitro e in vivo. As linhagens celulares tumorais a serem estudadas incluem células de câncer colorretal (HT-29), adenocarcinoma de mama (MDA-MB-231) e melanoma murino (B16-F10). Em estudos in vivo, será utilizado o modelo animal de camundongo BALB/c para avaliar os efeitos antimetastáticos das heparinas modificadas no câncer de mama. Para isso será realizada a avaliação da citotoxicidade, proliferação celular, migração e influência na formação de tubos endoteliais, além da análise de vias de sinalização celular e indução de morte celular por apoptose. Estudos in vivo envolverão a indução de tumores em camundongos, com monitoramento do crescimento tumoral e metástases por bioluminescência, além da análise histológica dos órgãos afetados.¿

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