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Uso corporativo do território e circuitos da economia urbana: redes de franquias no estado de Alagoas

Processo: 23/05132-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:María Mónica Arroyo
Beneficiário:Clevisson José da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/06859-0 - Uso corporativo do território e economia urbana: a expansão de redes de franquias no Brasil e em Portugal, BE.EP.DR
Assunto(s):Alagoas   Circuitos da economia urbana   Planejamento territorial   Redes   Uso do solo   Geografia econômica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alagoas | circuitos da economia urbana | Franchising empresarial | Planejamento territorial | redes | Território usado | Geografia Econômica

Resumo

O período atual tem permitido a difusão de profundas transformações nas relações econômicas, fazendo emergir ainda mais atividades e ramos de negócios articulados à ordem capitalista global. Nesse contexto, as franquias se apresentam como uma forma importante de expressão do comércio, constituindo um sistema através de inúmeras redes de franqueadores que incorporam diferentes níveis de inovações na busca da sustentação no mercado. Trata-se de um modelo de negócio de origem estadunidense, que se expandiu no Brasil a partir da década de 1980 e alcançou aceitação no mercado nacional em face ao seu menor grau de risco. Assim, o presente projeto objetiva investigar os usos do território pelas redes de franquias no estado de Alagoas e suas imbricações com os circuitos da economia urbana. Para tanto, a proposta de estudo transcorre por meio de uma pesquisa analítica acerca do tema, onde o desenvolvimento científico do trabalho tende a buscar um caminho propício à compreensão e interpretação da realidade através de uma metodologia apoiada nas pesquisas bibliográfica, documental e de campo. Como quadro de referência principal adota-se a concepção de território usado, que permite uma leitura do mundo coerente com o seu quadro real a partir dos usos que os diferentes agentes empreendem no território (como o Estado, as empresas, a população); e a teoria dos circuitos da economia urbana, que evidencia a existência dos circuitos superior, superior marginal e inferior, cada um acolhendo práticas econômicas individuais, embora participando do mesmo processo, e que se diferenciam segundo diferentes níveis de organização, capital, tecnologia e trabalho.

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