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Investigação do estado inflamatório vascular em modelos de lesão renal aguda: efeito do P-cresil sulfato sobre a sinalização purinérgica

Processo: 24/03888-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Cristina Ribas Fürstenau
Beneficiário:Victor da Silva Jacyntho
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/07191-0 - Investigação do estado inflamatório vascular em modelos de lesão renal: contribuição da sinalização purinérgica, AP.R
Assunto(s):Aorta   Lesão renal aguda   Sinalização purinérgica   Fisiologia cardiovascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aorta | inflamação vascular | lesão renal aguda | p-cresil sulfato | Sinalização Purinérgica | Fisiologia Cardiovascular

Resumo

A lesão renal aguda (LRA) é uma redução ou perda súbita da função renal que persiste por até 3 meses e pode ser causada por vários estímulos, como lesão por isquemia e reperfusão (IR) e/ou por acúmulo de toxinas urêmicas (TU) como o p-cresil sulfato (PCS). A lesão por IR é a principal causa da LRA pois está associada à necrose das células endoteliais tubulares renais, inflamação in situ e sistêmica e fibrose. No fígado o p-cresol (soluto resultante da fermentação bacteriana no intestino) é sulfatado e transformado em PCS, que em condições normais do indivíduo é excretado na urina ou fezes. Em pacientes em diálise, a concentração sérica de PCS é 17 vezes maior que em indivíduos saudáveis. O acúmulo de PCS impacta vários órgãos e sistemas, incluindo a vasculatura, pois age de forma pró-oxidante em células do músculo liso como por exemplo a aorta. A sinalização purinérgica possui um papel importante no controle e remodelação, pois podem influenciar na ativação plaquetária e resposta vasomotora. Considerando o exposto, este estudo hipotetiza que vasos distantes do sítio de isquemia renal, como a aorta, são alterados pelo estado inflamatório da LRA, desencadeada tanto por IR como por TU ou pela combinação IR+TU, e tais alterações são devidas, pelo menos em parte, a um desequilíbrio dos componentes purinérgicos vasculares.

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