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Conhecimentos, Atitudes e Práticas da Comunidade Médica em Formação sobre a Doença Trofoblástica Gestacional

Processo: 24/22460-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Daniela Angerame Yela Gomes
Beneficiário:Beatriz Pinheiro de Jesus
Instituição Sede: Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Conhecimento   Diagnóstico   Doença trofoblástica gestacional   Tratamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conhecimento | diagnóstico | doença trofoblástica gestacional | Tratamento | Obstetrícia Patológica

Resumo

Introdução: a gravidez é o momento de maior fragilidade da saúde da mulher, portanto complicações podem acontecer e gerar as mais variadas consequências. Um exemplo desse quadro é a doença trofoblástica gestacional (DTG), um conjunto de doenças derivadas da proliferação anormal e excessiva das células do trofoblasto, que formam a placenta, podendo se apresentar na forma benigna ou maligna. No Brasil, um a cada 200-400 casos de complicações gravídicas é DTG e, em geral, a forma benigna, mola hidatiforme é predominante. Nesse sentido, ainda que com menor incidência, cerca de 20% dos casos podem evoluir para neoplasias malignas. Portanto, é extremamente necessário que a apresentação clínica, a possibilidade de diagnóstico e o tratamento da doença seja conhecida pelos médicos. Desse modo, ainda que existam protocolos de tratamento eles não são conhecidos e nem sempre a doença trofoblástica gestacional é diagnosticada, gerando tratamentos errôneos e evolução para apresentações mais graves. A escassez de trabalhos científicos que investigam a prática dos ginecologistas na análise diagnóstica e proposta terapêutica das DTG motivam novas investigações. Objetivo: identificar os conhecimentos, atitudes e práticas da comunidade médica em formação frente aos casos de doença trofoblástica gestacional, dentro de sua apresentação clínica, diagnóstico e terapêutica. Métodos: estudo de corte transversal descritivo para analisar os conhecimentos, as opções diagnósticas e as condutas dos médicos em formação em relação a DTG. Será aplicado um questionário a 64 médicos em formação e 200 médicos formados em ginecologia e obstetrícia de São Paulo. O questionário estruturado em cinco sessões (caracterização dos participantes, conhecimentos gerais, apresentação clínica, diagnóstico e terapêutica) será aplicado via Google Forms. Processamento e a análise de dados: serão calculadas as frequências, médias e desvio padrão das variáveis. Será utilizado o Teste Exato de Fisher e o teste qui-quadrado para comparar as variáveis qualitativas, e o Teste de T de Student e de Mann Whitney para comparar as variáveis contínuas. O valor de P será considerado significativo quando <0,05. Para a realização destes procedimentos será utilizado o programa SAS (Statistical Analysis System) versão 9.4.Palavras-chaves: Doença Trofoblástica Gestacional, Diagnóstico, Tratamento, Conhecimento.

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