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Germinação e desenvolvimento inicial de cultivares antigas e modernas de soja em função de estresse térmico

Processo: 24/22906-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Renan Caldas Umburanas
Beneficiário:Gustavo de Souza Pinto Pedroso
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Variedades   Soja
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:) Merrill | Crescimento radicular | Glycine max (L | variedades | Soja

Resumo

As mudanças climáticas e o aquecimento global representam um desafio crescente para a agricultura. As cultivares de soja apresentam diferenças fenotípicas que impactam na capacidade de transpiração, como volume e partição de biomassa radicular, bem como atributos de parte aérea como arquitetura do dossel, formato de folha, densidade de estômatos, entre outros. Um ponto pouco estudado é a plasticidade fenotípica no desenvolvimento da soja nas etapas de germinação e emergência. Para se avaliar cultivares contrastantes uma estratégia é selecionar materiais de diferentes épocas de lançamento. O objetivo deste estudo é avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas de cultivares de soja antigas e modernas submetidas a diferentes condições térmicas durante a fase de germinação e emergência. Os objetivos específicos é avaliar um indicador de estresse, nível de prolina, nas diferentes condições térmicas. Será adotado o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4×4 com quatro cultivares de soja (duas antigas: Cd 206 e Paraná; duas modernas: Brasmax Potência Brasmax Desafio), três temperaturas (20°C, 28°C e 36°C) e 100 repetições. As avaliações contemplam o percentual de emergência, índice de velocidade de emergência, tempo médio de emergência, comprimento de parte aérea e diâmetro do colo. Aos 15 dias após a emergência será realizado uma avaliação destrutiva para avaliar o comprimento da raiz principal, diâmetro médio, volume, altitude, área projetada, massa seca de raiz e massa seca de parte aérea. Por meio da biomassa de folhas e pecíolos será quantificado o teor de prolina. Os resultados obtidos contribuirão para uma melhor compreensão da plasticidade fenotípica em um grupo contrastante de cultivares. Esse conhecimento pode contribuir para o desenvolvimento de cultivares futuras na busca por maior resiliência ao estresse térmico.

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