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Papel do microRNA-23 e do microRNA-133 no desenvolvimento da resistência tumoral aos inibidores de tirosina quinase em modelo de carcinoma renal de células claras

Processo: 24/17982-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Mirian Aparecida Boim
Beneficiário:Maria Vitória Moreira Albuquerque Gusmão
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):MicroRNAs   Nefrologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carcinoma renal | Inibidor de Tirosina Quinase | microRNA | Nefrologia

Resumo

O carcinoma renal de células claras (ccRCC) está frequentemente associado à inativação do gene Von Hippel-Lindau (VHL), essencial na regulação do fator induzível por hipóxia-1¿ (HIF-1¿). O tratamento clássico para o ccRCC inclui os inibidores de tirosina quinase (TKIs), como o sunitinibe, no entanto, a resistência tumoral a essas drogas é comum e multifatorial, como ativação de vias alternativas e regulação de microRNAs (miR). Estudos indicam que o miR-23 e o miR-133 estão associados com o desenvolvimento tumoral e a resistência a alguns tratamentos em outros tipos de câncer. O objetivo deste projeto é avaliar o papel dos miR-133 e miR-23 na resistência tumoral induzida por sunitinibe em células tumorais in vitro. Será utilizada a linhagem imortalizada de ccRCC (Caki-2). Primeiramente, será realizada uma curva dose resposta com sunitinibe para determinar a DL50, através do ensaio de viabilidade celular por MTT. Posteriormente, as células Caki-2 serão tratadas com essa dose durante várias semanas até a célula se tornar resistente ao medicamento. O grupo controle será constituído de células não expostas ao sunitinibe e serão consideradas células sensíveis. A expressão gênica dos miR-133 e miR-23 será avaliada nas células resistentes e sensíveis por PCR em tempo real. Se forem detectadas alterações na expressão desses miR, será então realizada uma análise de bioinformática para avaliar os alvos previstos desses miRs que possam estar envolvidos na resistência tumoral e também o efeito do silenciamento ou da superexpressão desses miR sobre a resposta ao tratamento.

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