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Coacervatos de polifosfato de cálcio reforçados com nanofibras de celulose para a liberação controlada de fármacos

Processo: 25/00095-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Inorgânica
Pesquisador responsável:Douglas Faza Franco
Beneficiário:Lívia Fioravante Pedrosa
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Diclofenaco   Liberação controlada de fármacos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coacervatos de polifosfato | Diclofenaco | Liberação Controlada | Polímeros, sol-gel, espectroscopia Raman

Resumo

Este projeto apresenta uma proposta de síntese, caracterização estrutural e aplicação de coacervatos de polifosfato de cálcio contendo nanofibras de celulose bacteriana a fim de investigar a liberação controlada do fármaco diclofenaco. Os coacervatos de polifosfato são extremamente higroscópicos, o que pode levar a alterações das propriedades físicas e químicas do material, além de afetar o desempenho e aplicação do material como veículo para a liberação de fármacos. Com isso, a inserção de biomoléculas, como as nanofibras de celulose ao coacervato contribuiriam para a melhoraria da estabilidade físico-química do híbrido inorgânico-orgânico, agindo de forma a prolongar a liberação do diclofenaco no organismo. Os coacervatos de polifosfato serão preparados à temperatura ambiente pelo método de coacervação simples seguido da adição de nanofibras de celulose em diferentes proporções % m/m e da adição do fármaco à matriz polifosfática. As propriedades térmicas, estruturais, espectroscópicas e morfológicas serão estudadas via análise térmica TGA/DTA, Difração de raios X, espectroscopia Raman, espectroscopia de absorção no infravermelho e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Além disso, serão realizados estudos sobre medidas de reologia,higroscopicidade e isotermas de sorção-dessorção de umidade (GVS) e testes de viabilidade celular. Como etapa final, pretende-se realizar os testes de liberação controlada do fármaco.

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