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Adversidades maternas na infância e impacto sobre desenvolvimento global do neonato

Processo: 25/03952-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Andrea Parolin Jackowski
Beneficiário:Karina Moreno Vinagre Fernandes
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/21612-0 - Adversidades materna, inflamação e neurodesenvolvimento: como os processos intergeracionais perpetuam as desigualdades em um ambiente com poucos recursos, AP.TEM
Assunto(s):Desenvolvimento   Infância   Recém-nascido
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adversidades | desenvolvimento | Infancia | neonato | Psiquiatria do Desenvolvimento

Resumo

Os eventos adversos na infância, que incluem abuso físico/sexual, negligência ou doença mental parental, conferem risco para psicopatologia, não apenas para os que estão diretamente envolvidos, mas também para as próximas gerações. Entretanto, os mecanismos subjacentes a esses efeitos intergeracionais das experiências adversas na infância ainda não são claros, limitando significativamente oportunidades de prevenção. Nosso estudo se objetiva a examinar os mecanismos pelos quais os eventos adversos maternos na infância influenciam o neurodesenvolvimento de sua prole, com um foco especial na inflamação pré-natal. Para tal, estamos recrutando 290 gestantes, usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) com história de trauma na infância, pareadas a 290 gestantes sem histórico de trauma na infância. Haverá um seguimento da prole por 2 anos focado no neurodesenvolvimento do controle cognitivo, um marcador para futuro desenvolvimento de comportamentos impulsivos. Inicialmente, testaremos as associações entre as experiências adversas maternas e o desenvolvimento cerebral e cognitivo da prole utilizando imagens de Ressonância magnética de crânio dos neonatos e avaliações comportamentais de controle cognitivo aos 12 e 24 meses. Este projeto visa avaliar, especificamente, o impacto das adversidades maternas na infância e a influência sobre o desenvolvimento global do bebê aos 12 e 24 meses.

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