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Estudo do efeito da adição de óxido de grafeno ao banho de anodização sobre a resistência à corrosão da liga de alumínio 2024-T3 anodizada em TSA

Processo: 24/23723-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia Física
Pesquisador responsável:Hercílio Gomes de Melo
Beneficiário:Samuel Moreira Costa
Instituição Sede: Escola Politécnica (EP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anodização   Dureza   Espectroscopia de impedância eletroquímica   Óxido de grafeno   Resistência à corrosão   Corrosão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anodização | dureza | Espectroscopia de Impedância Eletroquímica | Óxido de Grafeno | Parâmetros de anodização | resistência à corrosão | Corrosão

Resumo

A degradação por corrosão de ligas de alumínio empregadas em setores industriais críticos, como o aeroespacial, impõe desafios à durabilidade de componentes estruturais. Dentre essas ligas, a 2024-T3 destaca-se por ser bastante utilizada nessa indústria dada sua resistência mecânica, mas também, sofre corrosão acelerada devido à presença de intermetálicos que formam células galvânicas locais. A anodização, um procedimento eletroquímico de espessamento da camada de óxido, surge como opção para mitigar essa fragilidade. Porém, em ligas estruturais, a proteção resultante é reduzida devido à presença de defeitos na camada de óxido, que associados à composição e microestrutura do metal base. Este estudo investiga o efeito da adição de óxido de grafeno a um banho de anodização de ácido tartárico-sulfúrico (TSA), buscando ampliar a resistência à corrosão da liga 2024-T3. Com o objetivo de analisar o impacto do óxido de grafeno e dos parâmetros de anodização na capacidade protetora da camada de óxido, serão realizadas anodizações, variando concentração de óxido de grafeno, temperatura, tempo e voltagem do processo. A resistência à corrosão e a microestrutura das camadas anodizadas serão avaliadas por espectroscopia de impedância eletroquímica, espectroscopia de fotoelétrons por raios X e microscopia eletrônica de varredura com microanálise química. Esses métodos estabeleceram relações entre o procedimento, a microestrutura e a proteção anticorrosiva.

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