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Padronização da técnica de medida do volume muscular do músculo infraespinal na ressonância magnética de pacientes com lesão do manguito rotador

Processo: 25/00939-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Guilherme Grisi Mouraria
Beneficiário:Marcella Mingante
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ressonância magnética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Artropatia do manguito rotador | Ressonância Magnética | Ruptura do manguito rotador | Ortopedia e Traumatologia

Resumo

As lesões do manguito rotador estão dentre as mais prevalentes observadas em âmbito ortopédico. As do músculo infraespinal, especificamente, ocorrem geralmente em associação com as lesões do supraespinal. É comum que se observe, em casos de lesão dos tendões do manguito rotador, a evolução para degeneração gordurosa muscular, que configura pior prognóstico, sendo maiores as taxas de re-ruptura e piores os resultados funcionais obtidos por meio do tratamento cirúrgico quanto maior for o grau de lipossubstituição - o qual pode ser definido utilizando-se a escala de Goutallier. Atualmente, o profissional, por meio de análise visual dos exames de imagem, é responsável por definir o grau da lesão segundo essa escala, o que torna a classificação menos precisa, e sujeita a enviesamento e equívocos. O objetivo do presente projeto de pesquisa é, por conseguinte, padronizar e estabelecer a melhor forma (considerando-se corte e angulação) de classificar lesões do músculo infraespinal por meio da importação de exames de ressonância magnética para o software SliceOmatic® (TomoVision; Magie Virtuelle Inc), implementando o uso desse programa no HC-Unicamp. Materiais e métodos: Será promovida análise retrospectiva de imagens de ressonância magnética de 1,5 Tesla nas ponderações em T1 e T2, nos cortes Coronal, Sagital Oblíquo e Axial. Cada exame será importado para o software SliceOmatic®, que realiza a secção dos tecidos e permite medir o volume muscular em centímetros cúbicos. A lesão do tendão infraespinal será pesquisada no corte Axial em T2, analisando-se grau de retração.

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