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Avaliação da viabilidade celular das células BEAS-2B quando expostas ao Particulado da Exaustão do Diesel (DEP) e aos microplásticos (Mps)

Processo: 24/20468-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Regiani Carvalho de Oliveira
Beneficiário:Andressa Caroline Ribeiro Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/10724-2 - Avaliação dos efeitos de microplástico secundário no sistema respiratório de camundongos BALBc e em cultura de células de epitélio brônquico humano BEAS-2B, AP.R
Assunto(s):Autofagia   Microplásticos   Poluição atmosférica   Sobrevivência celular   Saúde ambiental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autofagia | Beas-2B | Microplásticos | Partículas da exaustão do diesel | Poluição atmosférica | viabilidade celular | Saúde Ambiental

Resumo

A poluição atmosférica, especialmente em áreas urbanas e industrializadas, é responsável por várias doenças graves, como câncer, problemas pulmonares e cardiovasculares. Entre os poluentes mais preocupantes estão as partículas ultrafinas (UFPs), que podem ter origens naturais, industriais ou derivadas de atividades humanas, como a fuligem de motores a diesel. Recentemente, microplásticos (MPs), fragmentos plásticos menores que 5 mm, foram detectados na atmosfera, levantando preocupações sobre seus impactos no sistema respiratório. MPs podem se acumular nos pulmões, resistir à biodegradação e causar inflamações crônicas.Enquanto, o Particulado da Exaustão do Diesel (DEP) é uma das fontes mais tóxicas de material particulado urbano, com capacidade de penetrar nas barreiras celulares e induzir inflamações, aliado ao MPs podem agravar as alterações encontradas no sistema respiratório. Com este projeto busca-se investigar os efeitos biológicos de MPs (principalmente microplástico secundário) e DEP separados e unidos em células epiteliais do pulmão BEAS-2B, a fim de avaliar os riscos ao epitélio das vias aéreas respiratórias e investigar as possíveis sinergias entre estas partículas poluentes. (AU)

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