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Fatores preditivos de recidiva da neoplasia trofoblástica gestacional de baixo risco: estudo de coorte

Processo: 24/23154-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Izildinha Maestá
Beneficiário:Maria Victória Dian Mathias
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Doença trofoblástica gestacional   Prognóstico   Quimioterapia de consolidação   Recidiva   Ginecologia e obstetrícia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gonadotrofina coriônica humana | Neoplasia trofoblástica gestacional | prognóstico | quimioterapia de consolidação | Recidiva | Ginecologia e Obstetrícia

Resumo

Introdução: Aproximadamente 5% das pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) de baixo risco apresentam recidiva, após o término da quimioterapia e normalização do biomarcador hCG (gonadotrofina coriônica humana). Não há consenso sobre ciclos adicionais de quimioterapia de consolidação, depois de alcançada a normalização de hCG. O conhecimento dos fatores clínicos preditivos de recidiva é importante a fim de reduzir ou personalizar a administração de quimioterapia de consolidação apenas às pacientes que realmente a necessitam. Objetivos: O propósito deste estudo é determinar os fatores clínicos associados ao aumento do risco de recidiva da NTG de baixo risco em pacientes tratadas com quimioterapia de agente único ou agente único sequencial. Métodos: Este estudo de coorte retrospectiva (1990-2022) incluirá pacientes com NTG de baixo risco tratadas no Centro de Referência de Doença Trofoblástica de Botucatu da Universidade Estadual Paulista e Charing Cross Trophoblastic Disease Centre (UK). Fatores clínicos preditivos de recidiva serão identificados com base na análise das características clínicas das pacientes e da doença, bem como características do tratamento. Recidiva será diagnosticada quando, após a normalização de hCG por pelo menos quatro semanas, forem observados ao menos dois valores sequenciais crescentes de hCG, na ausência de nova gravidez. O modelo de regressão linear de Poisson será aplicado para examinar as associações entre variáveis preditivas e recidiva de NTG. As variáveis que apresentarem associação significativa com recidiva (p ¿ 0,20) serão então analisadas posteriormente usando um modelo de regressão múltipla.

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