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Taxonomia integrativa e genômica das raias elétricas brasileiras (Torpediniformes: Narcinidae: Narcine)

Processo: 25/02671-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 23 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 22 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Claudio de Oliveira
Beneficiário:Bruno Lopes da Silva Ferrette
Supervisor: Axel Janke
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Senckenberg Biodiversity And Climate Research Centre, Alemanha  
Vinculado à bolsa:23/08871-2 - Taxonomia integrativa e genômica da especiação das raias elétricas brasileiras (Torpediniformes: Narcinidae: Narcine), BP.PD
Assunto(s):Conservação   Delimitação de espécies   Diversidade genética   Genoma de referência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conservação | delimitação de espécies | Diversidade Genética | Double digest restriction-site associated DNA (ddRADseq) | Genoma de referência | Whole-genome sequencing | Genômica da Biodiversidade e da Conservação

Resumo

No Brasil, o gênero Narcine é representado pelas raias elétricas N. brasiliensis, classificadas quanto a seu status de conservação como "Vulnerável" e por uma espécie não formalmente descrita (Narcine sp.), o que as tornam prioridade para pesquisas que visam a conservação da biodiversidade. O status taxonômico das espécies do gênero ainda é incerto e sua diversidade genética e estrutura genética populacional nunca foram avaliados. Desta forma, utilizando uma abordagem multidisciplinar de Taxonomia Integrativa, este projeto busca delimitar e validar as espécies do gênero Narcine no Atlântico Sudoeste, assim como construir um genoma de referência de alta qualidade para a espécie N. brasiliensis e aplicar uma abordagem de genômica da paisagem marinha. Estas informações poderão responder a diversas questões sobre a bioecologia, ecologia molecular, diversidade genética, evolução, demografia e capacidade de adaptação às mudanças climáticas dessas raias, gerando dados que podem aperfeiçoar o conhecimento sobre a biodiversidade brasileira e subsidiar planos de manejo e conservação.

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