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Variáveis clinicas na epilepsia no idoso segundo a idade de início das crises

Processo: 25/03336-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Gloria Maria de Almeida Souza Tedrus
Beneficiário:Isabel Montagner Pinto Ricardo
Instituição Sede: Escola de Ciências da Vida (ECV). Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Epilepsia   Idosos   Prognóstico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aspectos Clínicos | Crises epilépticas | epilepsia | idoso | prognóstico | neurologia clinica

Resumo

A epilepsia é uma síndrome mais frequente idosos, tem maior ocorrência em países pobres e em desenvolvimento e, apresenta variáveis clinicas distintas das observadas em adultos mais jovens. Objetivo: Avaliar as variáveis clinicas e cognitivas e as características prognosticas de idosos com epilepsia segundo a idade do início das crises (< e ¿ 60 anos). Metodologia: Estudo prospectivo que será realizado no ambulatório de neurologia clínica do Hospital PUC-Campinas (Campinas, São Paulo, Brasil). Serão incluídos de modo consecutivo 60 pacientes com epilepsia e idade ¿ 60 anos, compondo dois grupos: grupo 1: 30 casos com crises epilépticas de início < 60 anos; e grupo 2: 30 casos com crises de início ¿ 60 anos. Os pacientes serão submetidos a: História clínica; EEG de rotina, e aos instrumentos Acceptance of Illness Scale (AIS), Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Bateria Cognitiva Breve (BCB-Edu) e Beliefs about Medication Questionnaire (BMQ). Serão comparadas as variáveis clinicas-EEG e os dados dos instrumentos AIS, MEEM, BCB-Edu e BMQ entre os grupos (1 v.s. 2). Serão utilizados testes estatísticos adequados às situações, com nível de significância p< 0,05. Resultados esperados: Na literatura ainda são poucos os estudos de epilepsia em idosos, e casuísticas nacionais são raros, desse modo, acreditamos que podemos contribuir com dados científicos relevantes na área. Espera-se ao avaliar aspectos clínicos e cognitivos em idosos segundo o início das crises (< e ¿ 60 anos) trazer dados das possíveis diferenças prognosticas quanto ao controle das crises, a presença de efeitos adversos/ colaterais das medicações e de aspectos evolutivos cognitivos entre os grupos. (AU)

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