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Avaliação da imprimibilidade de soluções de diacrilato de polietilenoglicol para a impressão tridimensional de organs-on-a-chips

Processo: 24/18054-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Diana Gabriela Soares dos Passos
Beneficiário:Gabriela Duarte de Carvalho
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/01623-3 - Associação de técnicas de bioimpressão e impressão 3D para a simulação de microambientes pulpares e ósseos em sistemas organ-on-a-chip, AP.R
Assunto(s):Bioimpressão   Impressão tridimensional   Engenharia tecidual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioimpressão | impressão 3D | Organ-on-a-chip | Engenharia Tecidual

Resumo

Os organs-on-a-chip são dispositivos inovadores com potencial de revolucionar o impacto dos estudos in vitro. Atualmente, a litografia macia é uma das metodologias mais utilizadas para sua produção. Contudo, técnicas de manufatura aditiva, em especial a impressão 3D por estereolitografia de máscara (mSLA), apresentam características que garantem muita autonomia e flexibilidade no desenvolvimento destes dispositivos. Por outro lado, ainda é escassa a produção de materiais (tinta de biomateriais) específicos para a impressão 3D de organs-on-a-chip. Por este motivo, este projeto de pesquisa buscará avaliar a imprimibilidade de diferentes soluções de diacrilato de polietilenoglicol (PEGDA) ao longo de três fases. Fase 1: um screening será realizado utilizando diferentes soluções de PEGDA complementado com água deionizada (na proporção de 30%, 15% ou 0, v/v), o fotoiniciador fenil-2,4,6-trimetilbenzoilfosfinato de lítio (LAP; 0,1% ou 0,4%, w/w) e um foto absorvente (orange G, avobenzona ou tartrazina, 0,1% ou 0,4%, v/v). O screening será estabelecido através do teste de profundidade de cura. Fase 2: serão selecionadas as tintas de biomaterias que obtiveram o melhor desempenho no durante o screening, definindo os grupos TBO, TBA e TBT (tinta de biomaterial com Orange G, Avobenzona e Tartrazina, respectivamente). As tintas serão calibradas utilizando medidas lineares para definir seus parâmetros de impressão ideais. Estes valores serão utilizados para realizar os testes de imprimibilidade de poros (n = 6) e o ensaio de intumecimento (n = 6). Fase 3: será realizada uma caracterização biológica dos grupos TBO, TBA e TBT. Serão utilizadas células de linhagem osteoblástica humana (SAOS-2) para avaliar o metabolismo celular (Alamar Blue) aos 1, 5 e 7 dias (n = 6), e a viabilidade celular (Live/Dead) aos 7 dias (n = 2). Os dados obtidos serão avaliados de forma qualitativa e quantitativa adotando os métodos estatísticos ou descritivos adequados. (AU)

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