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Curativo bioimpresso tridimensional contendo fibroblastos e queratinócitos

Processo: 20/12937-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 05 de setembro de 2021
Data de Término da vigência: 04 de setembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Thiago Antônio Moretti de Andrade
Beneficiário:Thiago Antônio Moretti de Andrade
Pesquisador Anfitrião: Stephanie Willerth
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Centro Universitário Hermínio Ometto (UNIARARAS). Fundação Hermínio Ometto (FHO). Araras , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Victoria (UVic), Canadá  
Assunto(s):Engenharia tecidual   Cicatrização   Cultura de células   Fibroblastos   Bioimpressão tridimensional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cell Culture | fibroblasts | keratinocytes | Wound dressing | Wound Healing | 3D bioprinting | Medicina

Resumo

A engenharia tecidual tem produzido materiais para avanços no processo de cicatrização tecidual. A bioimpressão tridimensional (3D) tem habilidade única para imprimir célula e bioativos moleculares, tais como substituto de bi-camada tecidual consistindo numa estrutura tecidual organizada camada-a-camada com alta resolução e acurácia. O laboratório da Willerth tem trabalhado com a nova bioimpressora RX1 da Aspect Biosystems, que expõe células ao menor estresse de cisalhamento durante a impressão, diferenciando de métodos tradicionais de bioimpressão 3D. Este sistema protege as células e fornece versatilidade durante o processo de impressão por meio de sua única cabeça de impressão microfluídica que permite separar os canais da biotinta e sua liga base associada. Portanto, essa impressora pode ser utilizada no desenvolvimento e aplicação da bioimpressão 3D de fibroblastos NIH-3T3 e queratinócitos HaCaT como um curativo cicatrizante. Após a impressão do construto produzido, a viabilidade das células será confirmada. Em seguida, a atividade cicatrizante do construto bioimpresso será investigada por meio de excisões cutâneas que serão criadas no dorso de camundongos. Então, a contração da lesão e CD31, CK10, IL-1beta, IL-10, VEGF, TGF-beta1 por imunofluorescência serão avaliados. Nós hipotetizamos que o bioimpresso construído induzirá a cicatrização mais rápida e efetiva nos camundongos. (AU)

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