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Dinâmica erosiva em áreas ocupadas por ações antrópicas milenares e suas perspectivas para setores de ocupação recente.

Processo: 25/03596-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 04 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 03 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia
Pesquisador responsável:Archimedes Perez Filho
Beneficiário:Estêvão Botura Stefanuto
Supervisor: Maria Estela Nadal Romero
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Instituto Pirenaico De Ecología, Zaragoza, Espanha  
Vinculado à bolsa:24/00296-1 - Evolução do relevo de cuesta: em busca da dinâmica erosiva pré e pós ocupação humana, BP.PD
Assunto(s):Uso e ocupação da terra   Geomorfologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Rio Ebro | Taxas erosivas | Uso e ocupação da terra | Geomorfologia

Resumo

Como ocorre a dinâmica erosiva em áreas ocupados por atividades humanas há centenas ou milhares de anos? Como a análise destes sistemas, pode auxiliar no desenvolvimento de cenários preditivos para setores com ocupação mais recente? Estes são questionamentos que surgiram durante o desenvolvimento do projeto de pesquisa nacional, e que, o atual projeto de pesquisa de estágio no exterior, visa buscar respostas ao analisar o médio curso do rio Ebro, localizado no nordeste da Espanha. O médio curso do Rio Ebro apresenta períodos de ocupação humana, de abandono e/ou de retomada da ocupação, com os registros mais antigos datados de 4955-4655 anos AP. Neste sentido, objetiva-se analisar as taxas erosivas em setores de ocupação humana antiga no médio curso do Rio Ebro, visando diagnosticar períodos de maior ou menor taxa de sedimentação e sua relação com a dinâmica de uso e ocupação da terra. Para tal, empregam-se técnicas de geocronologia como a datação por Luminescência Opticamente Estimulada - LOE e a datação via Pb210, recorrendo-se a dados paleogeográficos, geoarqueológicos e/ou limnológicos secundários para organizar a recomposição paleoambiental. Espera-se desta forma, calibrar variáveis que permitam projeções sobre a dinâmica erosiva na área de estudo no Brasil, a qual apresenta ocupação humana significativamente mais recente.

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