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Consequências do desenvolvimento de dor femoropatelar na população adulta jovem: um estudo observacional prospectivo

Processo: 25/07660-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Ronaldo Valdir Briani
Beneficiário:Maria Vitória Aragão Barbosa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/06403-9 - Um estudo prospectivo multicêntrico de 4 anos e 2 fases da incidência, fatores associados e eficácia de um programa de prevenção para a dor femoropatelar: a coorte adultos-DFP, AP.GR
Assunto(s):Cinemática   Força muscular   Psicometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cinematica | Dor Anterior no Joelho | Força Muscular | Psicometria | Musculoesquelética

Resumo

A Dor Femoropatelar (DFP) é caracterizada como dor retro e/ou peripatelar que é exacerbada durante atividades físicas, como agachar, correr, saltar ou aterrissar. A prevalência anual é de 23% na população geral, afetando principalmente adultos jovens e mulheres. Os sintomas da DFP estão relacionados a comprometimentos físicos e não-físicos. Por conta de seu caráter crônico, é possível que a DFP seja precursora para a osteoartrite femoropatelar. Poucos estudos investigaram os fatores preditivos da DFP, e menos ainda exploraram aspectos associados ao seu aparecimento. Identificar as consequências da DFP pode contribuir para a formulação de novas abordagens terapêuticas. Portanto, esse estudo observacional prospectivo tem como objetivo investigar quais são as consequências do desenvolvimento precoce dos sintomas de DFP na população adulta jovem (18-35 anos). Homens e mulheres assintomáticos serão avaliados inicialmente e acompanhados durante dois anos. Serão avaliados dados demográficos, antropométricos, biomecânicos, de força muscular, nível de atividade física, limiar pressórico de dor e características psicológicas. Os participantes que desenvolverem os sintomas de DFP, serão convidados para uma reavaliação em até três meses após o início da dor. Para cada participante com DFP reavaliado, um participante assintomático será reavaliado. Análises de equações de estimativa generalizadas (GEE) serão utilizadas para comparar as avaliações de linha de base e de acompanhamento daqueles que desenvolveram ou não DFP. Ao final, espera-se que a diminuição no torque máximo dos extensores e flexores de joelho, abdutores e extensores de quadril, alterações cinemáticas de tronco e membros inferiores, maior estresse femoropatelar, menor capacidade funcional, diminuição nos níveis de atividade física, maior índice de massa corporal (IMC), maiores níveis de ansiedade e depressão, menores níveis de limiar pressórico de dor serão as principais consequências precoces do desenvolvimento da DFP. Além disso, diferenças nas consequências entre os sexos serão encontradas. (AU)

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