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Análise clínica de uma escala cromática para aplicação em próteses faciais: estudo observacional

Processo: 25/08679-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Cláudia Helena Lovato da Silva
Beneficiário:Monise Barbuzano Lisi
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cor   Pigmentação   Silicone   Prótese bucomaxilofacial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cor | Pigmentação | Prótese Facial | Silicones | Prótese Bucomaxilofacial

Resumo

A Prótese Bucomaxilofacial é uma especialidade da Odontologia que visa devolver qualidade de vida e bem-estar a pacientes que perderam partes do rosto. O silicone incolor (polidimetilsiloxano) é o material comumente utilizado para confecção das próteses e corantes são adicionados para tornar o material estético. A seleção de cor é um grande desafio ao profissional devido à dificuldade em alcançar a compatibilidade de cor entre a prótese e a face do paciente. O objetivo deste trabalho será avaliar a performance clínica de uma escala cromática para próteses faciais que proporcione praticidade e previsibilidade ao profissional especialista na seleção de cor. A escala obtida em um estudo prévio a partir da cor da pele de 180 indivíduos, será aplicada em 40 participantes, distribuídos em 4 grupos de acordo com o Ângulo de Tipologia Individual (Individual Typology Angle - ITA) (n=10). A avaliação será realizada por 3 dentistas com experiência na área de prótese bucomaxilofacial e 3 leigos. As variáveis de resposta serão A) Grau de aceitação e B) Grau de percepção; o fator de variação será em 4 níveis (ITA): Tipo 1 - Muito Clara e Clara; Tipo 2 - Média; Tipo 3 - Bronzeada; Tipo 4 - Escura e Muito Escura. A identificação dos tipos da cor da pele será realizada por meio de um espectrofotômetro na região da protuberância zigomática. Para cada participante será selecionado um espécime da escala e será posicionado sobre sua proeminência zigomática. Os avaliadores, com capacidade normal de visão tricromática, serão posicionados a 60 cm do participante e serão orientados a olhar para um cartão com coloração cinza 18% (RGB: 118, 118, 118) antes da inspeção visual e em seguida, olhar para o espécime na face do participante por 5 segundos. As respostas serão registradas em ficha específica contendo os escores 3- Não há diferença; 2- Diferente, mas aceitável; 1- Diferente e não aceitável. A partir desses escores será possível calcular o grau de aceitação (GA = Número de escores 2 ou 3/Número total de escores) e o grau de percepção (GP = Número de escores 3/Número total de escores). Os dados obtidos serão agrupados em tabelas e submetidos a análise estatística por meio de software SPSS (22.0). Após avaliação da distribuição dos dados quanto à normalidade (Teste de Shapiro-Wilk) e homocedasticidade (Teste de Levene) o tipo de teste estatístico a ser utilizado será definido, considerando intervalo de confiança de 95%. (AU)

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