Busca avançada
Ano de início
Entree

Preparação e caracterização de blendas de celulose e álcool polivinílico

Processo: 25/05651-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Antonio Aprigio da Silva Curvelo
Beneficiário:Camila Souza Moraes
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Dissulfeto de carbono   Polímeros (materiais)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dissulfeto de carbono | materiais poliméricos | Polímero renovável | recurso natural | Xantato | Blendas e Compósitos

Resumo

A celulose é um recurso natural abundante, biodegradável e quimicamente estável, porém apresenta desafios relacionados à produção de blendas e compósitos poliméricos. Quando contornada essa limitação, a celulose torna-se um recurso valioso e versátil no desenvolvimento de novos produtos e processos, sendo utilizada em diversos segmentos da indústria, como têxtil, aeroespacial, automotiva, médica, eletrônica, embalagens entre outras. O álcool polivinílico (PVA) é um polímero sintético não tóxico e de baixo custo, se assemelhando à celulose pela sua cadeia rica em grupos hidroxila. Essa similaridade confere ao PVA a capacidade de reagir com dissulfeto de carbono em meio básico, formando o seu respectivo xantato, assim como a celulose, fator que pode contribuir significativamente para o aumento na miscibilidade das misturas entre os dois polímeros. Diversos estudos na literatura exploram a combinação desses dois polímeros para a obtenção de compósitos, blendas e hidrogéis. Contudo, na maioria desses estudos, a celulose é incorporada em soluções de PVA na forma de dispersão. Nos casos em que a celulose é dissolvida, a solubilização geralmente ocorre na presença de líquidos iônicos. Neste contexto, o projeto propõe a utilização de celulose e álcool polivinílico como matérias-primas para o desenvolvimento de novos materiais, com a finalidade de produzir blendas a partir do xantato desses polímeros, investigando suas interações e analisando a morfologia dos materiais biodegradáveis resultantes. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)