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Estudos morfológicos e anatômicos de órgãos vegetativos de Harpalyce brasiliana com ênfase em adaptações funcionais ao Cerrado.

Processo: 24/14097-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Aline Redondo Martins
Beneficiário:Lucas Baltazar Longhi
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Anatomia vegetal   Fabaceae   Fogo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anatomia vegetal | banco de gemas | Estratégias de Sobrevivência | fabaceae | fogo | Rebrotamento | Anatomia Vegetal

Resumo

Dentre as diversas características presentes no Cerrado, podemos destacar a presença do fogo como um fator marcante neste bioma. O fogo, presente em diversos biomas pelo mundo, é um fenômeno que estimula adaptações para que as espécies vegetais sobrevivam às queimadas, mesmo assim, ainda faltam estudos que possam contribuir como essas dinâmicas de sobrevivência ocorrem no Cerrado. Dentre estas adaptações, temos o aparecimento de uma diversidade de estruturas subterrâneas especializadas, e, o fogo pode estimular o uso do banco de gemas pela planta, que é a totalidade de gemas com potencial de serem utilizadas na regeneração da vegetativa, sendo um recurso de grande importância no Cerrado. Portanto, o objetivo deste projeto é realizar o estudo da capacidade de rebrotamento de Harpalyce brasiliana, espécie de Fabaceae encontrada em grande abundancia no PNE, visando contribuir com informações sobre seus mecanismos de sobrevivência ao fogo, bem como descrever seus aspectos morfoanatômicos, escassos na literatura. Para isso, indivíduos em campo serão marcados e acompanhados antes e após a passagem do fogo, para acompanhamento de seu desenvolvimento e crescimento de ramos a partir de gemas. Plantas também serão coletadas inteiras em campo, para análise em laboratório, onde se realizará a contagem de suas gemas vivas visando a caracterização de seu banco de gemas. Adicionalmente, material da parte subterrânea e aérea será fixado em FAA70, desidratado em série etílica e cortado em micrótomo de deslize e rotativo, e corados para a montagem de lâminas a serem analisadas em microscópios óticos. Parte das folhas coletadas também será destinada à análise em Microscopia Eletrônica de Varredura. Os dados morfoanatômicos serão apresentados em pranchas de imagens, enquanto os dados referentes ao crescimento em campo e banco de gemas serão analisados em softwares de estatística, e apresentados em gráficos e tabelas. (AU)

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