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Sensação e intuição: um estudo sobre o mundo como representação em Schopenhauer

Processo: 25/00931-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Ana Carolina Soliva Soria
Beneficiário:Igor Henrique Pimentel Beluzio
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Causalidade   Cérebro   Intuição   Sensação   Teoria do conhecimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:causalidade | cérebro | entendimento | intuição | sensação | Teoria do conhecimento

Resumo

Trata-se de compreender como se dá a construção da objetividade do conhecimento empírico na obra de Schopenhauer. Sua teoria do conhecimento revela uma relação espinhosa com a de Kant, como é caso de louvá-la pela conquista da aprioridade dos princípios que condicionam toda possibilidade de experiência, mas negar onze de suas doze categorias do entendimento; e, ainda mais radicalmente, atribuir a essa faculdade uma função completamente distinta, a de intuir o objeto. Para a proposta de Schopenhauer, o método transcendental de Kant tem de ser aliado ao método das ciências naturais, para que lhe seja dado sua correta correlação empírica. Partindo da distinção entre sensação e intuição, o filósofo nos apresenta uma teoria do conhecimento não apenas "crítica", mas também física; complementando a investigação que vai do intelecto ao objeto com outra que vai do objeto ao intelecto. No entanto, como notam alguns comentadores, é a dificuldade em harmonizar o método kantiano com algumas descobertas fisiológicas a principal responsável pelos maiores problemas na obra de Schopenhauer. O que aqui propomos é, justamente, conceber como sua teoria do conhecimento pôde compreender, conjunta e complementarmente, uma análise transcendental e fisiológica em seu fundamento. A questão que se nos apresenta é, então, como se faz possível a passagem das simples e fracas sensações dos sentidos à consciência da representação do mundo físico. (AU)

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