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MALDI-TOF-MSI, uma abordagem analítica de vanguarda para mapeamento de orbitídeos e ciclotídeos em espécies de plantas da Amazônia

Processo: 25/08311-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Vanderlan da Silva Bolzani
Beneficiário:Ana Letícia Pires dos Santos
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/18442-4 - Peptídeos da Biodiversidade: Riqueza Farmacológica da Natureza para o Avanço da Saúde Humana, AP.BTA.R
Assunto(s):Ciclotídeos   Espectrometria de massas por ionização e dessorção a laser assistida por matriz   Produtos naturais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciclotídeos | Maldi | Orbitídeos | Produtos Naturais | Produtos Naturais

Resumo

MALDI-TOF-MSI, uma abordagem analítica de vanguarda para mapeamento de orbitideos e ciclotídeos em espécies de plantas da Amazônia. Peptídeos, especialmente os de origem vegetal, representam um campo promissor para o desenvolvimento de novos medicamentos, atraindo crescente interesse da academia e da indústria farmacêutica. Sua estrutura cíclica confere rigidez, otimizando a interação com receptores celulares e potencializando a atividade biológica. A biodiversidade brasileira, em particular a Amazônia, abriga um vasto arsenal de peptídeos ainda inexplorados. Este projeto pioneiro visa identificar, isolar e caracterizar essas moléculas em plantas amazônicas, desvendando seu papel na sinalização e defesa vegetal, e explorando seu potencial para bioprospecção de inseticidas, antimicrobianos e antifúngicos. Utilizando técnicas de ponta como o imageamento por MALDI-MSI, mapearemos a distribuição espacial desses metabólitos nos tecidos vegetais, correlacionando-a com características anatômicas e fisiológicas da planta. O Núcleo de Bioensaios, Biossíntese e Ecologia de Produtos Naturais (NuBBE) do Instituto de Química da UNESP, um dos poucos grupos de pesquisa dedicados a essa classe de compostos no país, confere grande importância a este projeto, que se insere nas fronteiras da fitoquímica moderna. (AU)

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