Manejo, auxílio e acompanhamento da análise in situ e ex situ da resposta à altitude e mergulho em três populações diferentes de Nannopterum brasilianus

• Processo: 25/10730-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
• Pesquisador responsável: Luciane Helena Gargaglioni Batalhão
• Beneficiário: Eduardo Banzatto de Carvalho
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 24/20271-3 - Análise in situ e ex situ da altitude e resposta ao mergulho em diferentes populações de Nannopterum brasilianus, AP.R
• Assunto(s): Ecofisiologia Hipóxia Mergulho Ecofisiologia animal
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Altas altitudes | Ecofisiologia | fisiologia comparada | hipóxia | mergulho | respiração mitocondrial | Ecofisiologia Animal

Resumo

Ambientes de alta altitude apresentam desafios fisiológicos significativos para as espécies de aves, marcados por hipóxia hipobárica, temperaturas frias e radiação ultravioleta elevada. As principais adaptações incluem modificações no transporte de oxigênio, termorregulação e taxas metabólicas. Este estudo visa explorar as adaptações fisiológicas e comportamentais de três diferentes populações do Biguá, Nannopterum brasilianus, em diferentes altitudes. Além disso, o efeito da hipóxia na capacidade de mergulho será avaliado. Para alcançar isso, este estudo empregará biologgers para observações in situ entre as populações, coletando dados sobre padrões migratórios, comportamento, taxas metabólicas e respostas termorregulatórias. Protocolos ex situ investigarão ainda mais os impactos das condições hipóxicas na fisiologia de mergulho, medindo pressão arterial, frequência cardíaca, gases sanguíneos e respiração celular. Esta pesquisa aprimorará a compreensão da ecofisiologia de N. brasilianus, contribuindo para gerar informações valiosas para estratégias de conservação e auxiliando na previsão de traços evolutivos que prosperam em ambientes de alta altitude. (AU)