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Economia Política do Ensino Superior no Brasil: Reformas institucionais e desigualdade

Processo: 25/07625-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 30 de dezembro de 2025
Data de Término da vigência: 29 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Políticas Públicas
Pesquisador responsável:Marta Teresa da Silva Arretche
Beneficiário:Tales Almeida Mançano Fernandes
Supervisor: Rebecca Tarlau
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Stanford University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:24/01888-0 - Economia Política da Educação Superior no Brasil - Ação Afirmativa, Expansão e transformações nas desigualdades, BP.MS
Assunto(s):Ação afirmativa   Desigualdade educacional   Economia política   Ensino superior   Política educacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ação Afirmativa | Desigualdade educacional | economia política | Ensino Superior | Politicas Públicas | Políticas Educacionais

Resumo

Como foi possível reformas redistributivas tão abrangentes na educação pós-secundária brasileira? O Brasil possui um dos sistemas de educação pós-secundária mais fechados quando comparado aos países da OCDE. No entanto, nas últimas décadas, diversos programas de ação afirmativa e reformas institucionais levaram à expansão substancial do sistema e à redução das desigualdades educacionais. Este projeto tem como objetivo avançar um dos principais objetivos da dissertação: entender as mudanças histórico-institucionais na educação brasileira. Pretendemos realizar uma revisão da literatura e uma análise documental das transformações institucionais na educação pós-secundária brasileira, com foco particular nas reformas recentes, como as políticas de ação afirmativa e a expansão do sistema pós-secundário-duas dimensões que, argumentamos, reduziram as desigualdades no ensino superior ao aumentar o acesso para grupos historicamente desfavorecidos. Com base em uma extensa revisão da literatura e análise de dados secundários, situamos nossa pesquisa dentro do marco do institucionalismo histórico. Ao mobilizar essa abordagem teórica, buscamos explicar como essas reformas mitigaram as desigualdades em um dos sistemas de educação superior mais desiguais do mundo, ao mesmo tempo em que avaliamos seus sucessos e limitações como políticas públicas. Esta pesquisa colocará o caso brasileiro em uma perspectiva comparativa com outros sistemas e regimes educacionais, permitindo uma compreensão mais profunda das reformas e desigualdades brasileiras em relação aos países já examinados na literatura comparada. (AU)

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