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Efeito protetor e antipoluição de Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus aureus em modelos de pele 3D: sinergia com metabólitos de fungo antártico

Processo: 25/01533-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2028
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Lorena Rigo Gaspar Cordeiro
Beneficiário:Isadora de Jesus da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Expossoma   Fotoproteção   Microbiota   Tecnologia de cosméticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antipoluição | bioengenharia de tecidos | Expossoma | fotoproteção | Microbioma | Tecnologia de Cosméticos

Resumo

A exposição à poluição ambiental e à radiação UV está associada a danos à pele humana, incluindo alterações na microbiota, dermatites e outras doenças crônicas, como alergias, psoríase e eczema. Estudos anteriores do nosso grupo de pesquisa mostraram o potencial fotoprotetor de compostos obtidos a partir do cultivo do fungo Cladosporium halotolerans, endofítico da alga marinha antártica, Phaeurus antarcticus. A fração obtida apresentou absorção na região do UVB (280-320 nm) e do UVA II (320-340 nm), fotoestabilidade, ausência de fototoxicidade (mesmo na presença de material particulado, MP) e irritação, além de inibir cerca de 64% da produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) induzidas por UVA em cultura celular e 49% em modelo de epiderme humana reconstruída (RHE). O objetivo deste projeto consiste em avaliar o efeito protetor, anti-inflamatório e antipoluição de bactérias residentes da pele Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus aureus em modelos de pele 3D, bem como seu sinergismo com metabólitos produzidos pelo fungo C. halotolerans. Para tal, será realizada a ampliação de escala do cultivo do fungo em biorreator e a identificação das substâncias que absorvem da região UV presentes na fração promissora. Os modelos de pele humana reconstruída infectados serão padronizados em relação ao tempo de incubação e carga microbiana de bactérias. Para avaliação do potencial protetor e antipoluição, os modelos (infectados ou não) serão tratados com os metabólitos do fungo e submetidos à radiação UVA e à plataforma Vitrocell CloudTM, que simula a poluição ambiental. De forma complementar serão realizados ensaios de expressão gênica e a avaliação da expressão e liberação de citocinas inflamatórias utilizando RT-PCR e ELISA. (AU)

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