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Efeitos da Encefalopatia Neonatal em Modelo Animal Perinatal por meio de Ressonância Magnética (MRI)

Processo: 25/04612-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 27 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 26 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Silvia Honda Takada
Beneficiário:Gabrielle Aguiar Mota
Supervisor: Sidhartha Tan
Instituição Sede: Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Wayne State University (WSU), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:24/00357-0 - Reatividade Astrocitária e Permeabilidade da Barreira Hematoencefálica de Ratos Wistar submetidos à Anóxia Neonatal, BP.IC
Assunto(s):Neuroinflamação   Ressonância magnética   Neurobiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:asfixia perinatal | Neuroinflamação | Ressonância Magnética | Neurobiologia

Resumo

A asfixia perinatal é um importante problema de saúde pública em todo o mundo, causada pela diminuição da concentração de O2 nos tecidos e pela redução do fluxo sanguíneo para os tecidos. Devido à alta demanda de energia, o cérebro é particularmente suscetível à asfixia e a lesão resultante é chamada de encefalopatia hipóxico-isquêmica (HIE). A HIE afeta 3 em cada 1.000 recém-nascidos a termo, com uma incidência maior em bebês prematuros, e causa sequelas permanentes, como paralisia cerebral e déficits cognitivos. Intracelularmente, a HIE desencadeia uma série de reações que envolvem apoptose, estresse oxidativo, danos à mielinização e neuroinflamação. Na neuroinflamação, além das células microgliais, os astrócitos ativados desempenham um papel importante no controle e na propagação de sinais neuroinflamatórios e podem contribuir para a fisiopatologia da asfixia perinatal. Além disso, as células gliais são responsáveis pela secreção de citocinas e mediadores pró-inflamatórios que contribuem para a permeabilização da barreira hematoencefálica, exacerbando a neuroinflamação. Este estudo tem como objetivo analisar os efeitos da encefalopatia neonatal em coelhos por meio de imagens de ressonância magnética. A ressonância magnética dinâmica pode fornecer informações importantes sobre a avaliação da lesão cerebral regional causada pela neuroinflamação. Especialmente quando associada à técnica DWI (Diffusion-Weighted Imaging), a MRI é particularmente útil para identificar áreas de isquemia e inflamação, conforme estudado neste projeto. (AU)

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