A presença feminina na Geografia Urbana: Análise de Dissertações e teses defendidas entre 1942 até 1980 na Universidade de São Paulo

• Processo: 25/03095-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Geografia
• Pesquisador responsável: Guilherme dos Santos Claudino
• Beneficiário: Giovana Capossi Leonel dos Santos
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Assunto(s): Estudos de gênero Geografia urbana História do pensamento geográfico
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Estudos de Gênero | Geógrafas brasileiras | Geografia Urbana | História do Pensamento Geográfico | Universidade de São Paulo (USP) | História do pensamento geográfico

Resumo

Essa pesquisa tem como objetivo compreender a presença feminina na Geografia Urbana brasileira. Por ser um tema amplo, selecionamos os dois programas de pós-graduação em geografia da Universidade de São Paulo (USP), cotejando analisar a produção de dissertações e teses entre 1942 até 1980. Essas escolhas decorreram de se ter interesse em estabelecer foco nas primeiras gerações de geógrafas dos primeiros programas de pós-graduação no Brasil. A metodologia adotada seguirá dois planos: I) construção de um banco de dados, através do qual executaremos os seguintes procedimentos operacionais: busca, seleção e análise de títulos, resumos, palavras-chave e referenciais bibliográficos dos trabalhos nos repositórios da Plataforma Sucupira, Acervo Dedalus e Catálogo de Dissertações e Teses da Capes; e II) procedimentos de análise de dados a partir do método histórico documental de Gamboa (1987),a abordagem biográfica e autobiográfica de Buttimer (1987, 2001) e Moss, 2001), e a interseccionalidade (Davis, 2016; Collins e Bilge, 2016; Collins, 2022; Eaves, Al Hindi, 2022) como o auxílio interpretativo. Com os resultados alcançados, esperamos contribuir com a aplicação Lei 14.986 de 2024, que prevê como obrigatório o estudo sobre as contribuições de mulheres à humanidade nos currículos dos ensinos fundamental e médio das escolas públicas e privadas do Brasil a partir de 2025. (AU)