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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE IN VITRO E ANTIOXIDANTE DE CURATIVOS CUTÂNEOS DE COLÁGENO DE PELE DE PEIXE COM ADIÇÃO DE BIOMASSA DA MICROALGA Chlorella vulgaris.

Processo: 25/04163-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Ana Claudia Muniz Renno
Beneficiário:Luana Dalle Luche
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Colágeno   Impressão tridimensional   Microalgas   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:colageno | Curativos cutâneos | impressão 3D | microalgas | Pele de peixe | Biotecnologia

Resumo

O tecido cutâneo é considerado um dos órgãos vitais do corpo humano e possui importante função como barreira protetora, o que a torna altamente suscetível a lesões. O processo de reparo tecidual apresenta-se como um dos mais complexos do corpo, sendo assim, suscetível à diversas falhas e desafios. O tratamento de lesões cutâneas gera custos médicos elevados, impactando diretamente o sistema de saúde, a economia e a qualidade de vida dos pacientes. Diante do exposto, desperta-se a busca por alternativas inovadoras e de custo acessível de curativos cutâneos. O colágeno (COL) marinho vem como uma alternativa promissora e sustentável, apresentando-se como um potente biomaterial para a cicatrização de feridas, devido a sua biocompatibilidade, biodegradabilidade e ausência de citotoxicidade. Além disso, o colágeno pode ser associado a moléculas antioxidantes presentes na biomassa de microalgas visando a melhoria de sua efetividade biológica, inibindo e/ou diminuindo os efeitos desencadeados pelo estresse oxidativo. Ainda, o uso da técnica de impressão 3D na manufatura de curativos cutâneos tem ganhado destaque devido à possibilidade de personalização e versatilidade. Portanto, o curativo será fabricado por impressão 3D, combinando COL e alginato de sódio. Os experimentos in vitro, serão avaliados por meio da atividade metabólica e proliferação celular por meio da redução do reagente MTT e ensaios de adesão e viabilidade celular. E o potencial antioxidante será analisado pelo ensaio ORAC através do padrão de referência Trolox.O objetivo é avaliar a atividade biológica in vitro e o potencial antioxidante dos curativos de COL. O estudo utilizará a espécie Syacium spp. para extrair COL de sua pele com um protocolo adaptado pelo grupo científico do laboratório. Em paralelo, a biomassa da microalga Chlorella vulgaris será incorporada em diferentes concentrações. (AU)

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