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Chave de identificação para os gêneros de Asopinae (Hemiptera: Pentatomidae)

Processo: 25/11725-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Talita Roell
Beneficiário:Thiago Guerra de Almeida
Instituição Sede: Museu de Zoologia (MZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/12886-8 - Dados ocultos: recuperação, salvaguarda e acessibilidade da coleção de Hemiptera do Museu de Zoologia da USP como ferramenta para subsidiar estudos evolutivos sobre percevejos, AP.R
Assunto(s):Diversidade   Insetos   Sistemática   Taxonomia   Entomologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diversidade | insetos | Sistematica | Taxonomia | Entomologia

Resumo

A Ordem Hemiptera é uma das mais diversas entre os insetos, sendo separada em quatro subordens. Heteroptera é a subordem mais diversa, com mais de 45.000 espécies descritas dentro de 92 famílias que habitam todos os continentes, exceto a Antártica. Pentatomidae é uma das famílias mais diversas de percevejos, conhecidos popularmente como "marias-fedidas" e, inclui mais de 940 gêneros distribuídos entre 10 subfamílias, sendo uma delas Asopinae, que atualmente inclui 65 gêneros. Os asopíneos são caracterizados pela presença de um rostro bastante robusto e pela presença de espinhos nos fêmures anteriores de grande parte das espécies, além de seu hábito predatório, exclusivo dentro de Pentatomidae. Por conta de seu hábito predatório, os asopíneos podem ser potenciais controladores de pragas agrícolas em diferentes países. Porém, o principal problema está na dificuldade da identificação dos 65 gêneros. Os únicos trabalhos que oferecem algum recurso de identificação foram publicados por Thomas nos anos de 1992 e 1994. Entretanto, a falta de alguns gêneros nestes trabalhos, bem como a falta de fotografias ou ilustrações, a presença de descrições ambíguas e subjetivas e a separação dos gêneros por regiões do velho e novo mundo dificultam o processo de identificação dos gêneros. A partir desta problemática, este projeto busca efetuar um estudo taxonômico buscando investigar padrões de diferenciação morfológica que delimitam os gêneros para construir um recurso de identificação dos mesmos. O estudo será conduzido a partir de observações morfológicas utilizando estereomicroscópio e realizando fotografias e ilustrações de diversos exemplares dos gêneros cuja amostragem encontra-se disponível no Museu de Zoologia da USP. (AU)

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