Inteligência Artificial Generativa e empregos com rendimentos maiores em um modelo macroeconômico baseado em agentes

• Processo: 25/02945-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Economia
• Pesquisador responsável: Lílian Nogueira Rolim
• Beneficiário: Paulo Henrique Messias
• Instituição Sede: Instituto de Economia (IE). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Desigualdade de renda Modelos baseados em agentes Custos e análise de custo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Desemprego tecnológico | Desigualdade de Renda | Fundamentos microeconômicos | Inteligência Artificial Generativa | Modelos Baseados em Agentes | precificação | Modelos baseada em agentes

Resumo

Esta pesquisa tem por objetivo explorar a relação entre o progresso tecnológico e o emprego, considerando o monopólio intelectual que caracteriza a inteligência artificial generativa (GenAI). A pesquisa aborda uma lacuna na literatura de modelos baseados em agentes (ABM) que carece de uma abordagem que relacione as diferenças microeconômicas entre ativos intangíveis e tangíveis com a distinção entre trabalhadores diretos e indiretos. A hipótese principal é que substituir empregos com rendimentos maiores por ativos intangíveis digitais acelera o desemprego tecnológico e piora a distribução de renda. Para testar isso, baseamo-nos em um modelo ABM com características Kaleckianas desenvolvido por Rolim, Baltar e Lima (2023), incorporando alguns elementos de outros modelos relacionados a mudança tecnológica e ativos intangíveis. A revisão de literatura mostra que esta abordagem ainda não foi utilizada, então esta pesquisa pode contribuir para ampliar os estudos existentes neste tema.