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AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PRECIPITAÇÃO DOS ASFALTENOS OBTIDOS POR QUEDA DE PRESSÃO E n-ALCANOS

Processo: 25/08552-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2029
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Paulo de Tarso Vieira e Rosa
Beneficiário:Grace Kelly Mizuno Flozino
Instituição Sede: Centro de Estudos de Energia e Petróleo (CEPETRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Empresa:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM)
Vinculado ao auxílio:17/15736-3 - Centro de Pesquisa em Engenharia em Reservatórios e Gerenciamento de Produção de Petróleo, AP.PCPE
Assunto(s):Asfaltenos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agregação | aromaticidade | Asfaltenos | Estudos de Propriedades Termodinâmicas e de Garantia de Escoamento

Resumo

Os asfaltenos compreendem componentes do petróleo que são insolúveis em compostos alifáticos e solúveis em compostos aromáticos. No reservatório, essas frações estão presentes tanto na forma molecular quanto como nanoagregados. Esse equilíbrio pode ser rompido por variações nas condições de pressão, temperatura ou composição às quais o óleo é submetido durante sua produção. Já se sabe que a composição da fração de asfaltenos amostrada em dutos geralmente difere dos asfaltenos extraídos do óleo cru por meio de n-alcanos leves, o que se reflete nas propriedades dessa fração. Pesquisas demonstraram claramente que os asfaltenos de óleo morto obtidos por queda de pressão (PVT) podem apresentar propriedades muito distintas em comparação aos asfaltenos extraídos por solvente do mesmo óleo cru. A maior parte das pesquisas é realizada à pressão ambiente, em bancada, utilizando titulação com n-alcanos para induzir a precipitação dos asfaltenos, o que pode levar a conclusões imprecisas sobre a estabilidade do óleo. Os estudos mostraram que a aromaticidade dos asfaltenos obtidos por queda de pressão e por precipitação com solvente são totalmente diferentes. O objetivo desta proposta é explorar diferentes metodologias de precipitação (utilizando n-alcanos) de asfaltenos à pressão ambiente, a fim de obter asfaltenos com aromaticidade, massa molar e polaridade semelhantes aos obtidos por queda de pressão (PVT). Essa estratégia pode fornecer informações sobre qual metodologia de precipitação de asfaltenos melhor representa as situações em campo e, consequentemente, fornecer subsídios para aprimorar os modelos de deposição de asfaltenos. (AU)

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