Busca avançada
Ano de início
Entree

Caracterização de biomarcadores solúveis e celulares relacionados à falha terapêutica em pacientes com câncer de ovário

Processo: 25/15149-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Acordo de Cooperação: GlaxoSmithKline
Pesquisador responsável:Kenneth John Gollob
Beneficiário:Suelen Aparecida Felício
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Empresa:Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE)
Vinculado ao auxílio:21/00408-6 - Centro para Pesquisa em Imuno-Oncologia (CRIO), AP.PCPE
Assunto(s):Imuno-oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunologia | Imuno-oncologia

Resumo

O papel da resposta imune frente à terapia convencional contra o câncer, bem como na progressão ou recorrência da doença, já está bem estabelecido para diversos tipos de câncer. É fundamental compreender os mecanismos moleculares e celulares que estão por trás da falha terapêutica e desenvolver novas opções terapêuticas, tanto para uso isolado como imunoterapias, quanto em combinação com inibidores de checkpoint imunológico (CPIs), terapias celulares ou quimioterapias convencionais.Diversos estudos demonstraram, de forma inequívoca, a importância do microambiente tumoral imune inflamatório (TME) no controle do câncer e na resposta ao tratamento. Muitas subpopulações celulares e fatores solúveis (citocinas, quimiocinas e fatores de crescimento) atuam em conjunto para criar um TME ativador ou inibitório, influenciando, por fim, o crescimento tumoral, a resposta ao tratamento ou a recorrência da doença.Embora o TME seja claramente importante para o controle da resposta antitumoral e para a eficácia de terapias (tanto convencionais quanto imunoterapias baseadas em inibidores de checkpoint), a resposta imune sistêmica, medida no sangue periférico, também é fundamental por várias razões. Primeiro, o sangue periférico frequentemente reflete uma ativação ou inibição imune que está ocorrendo em locais específicos. Segundo, devido à facilidade de obtenção de amostras sanguíneas, é possível realizar estudos longitudinais e correlacionar a resposta imune periférica com o TME local e com desfechos clínicos (sobrevida, recorrência da doença, etc.). Terceiro, biomarcadores acompanhantes identificados no sangue periférico podem ser usados para monitoramento da doença, avaliação da resposta ao tratamento ou como marcadores prognósticos, mesmo que o perfil imunológico não reflita diretamente a atividade do TME.Assim, a elucidação dessas complexas interações entre fatores imunológicos de forma sistêmica, em pacientes com câncer, é um passo crucial para determinar potenciais alvos imunomodulatórios que possam contribuir para o fracasso ou sucesso terapêutico. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)