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Gênese e desenvolvimento da Estética no Japão Moderno: de Amane Nishi (1829-1897) a Yoshinori Ônishi (1888-1959)

Processo: 25/14798-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2026
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Márcio Suzuki
Beneficiário:Rodney Ferreira
Supervisor: Mai Kataoka
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: International Research Center for Japanese Studies, Japão  
Vinculado à bolsa:24/13331-0 - No território do sublime: Tanizaki e o programa estético da modernidade japonesa, BP.DR
Assunto(s):Estética   História moderna   Literatura japonesa   Modernismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antropologia Estética | estética | Filosofia Japonesa | história moderna | literatura japonesa | Modernismo | Estética Japonesa

Resumo

O projeto propõe a investigação das possibilidades de definição de um arco comum e programático aos filósofos japoneses que pensaram a Estética (entendida como disciplina filosófica) entre o fim do período Meiji (1868-1912), quando surgem as primeiras obras voltadas à Estética no Japão, e meados do período Showa (1926-1989), quando são publicados os dois volumes da Estética de Yoshinori Ônishi, entre 1959 e 1960. Para tanto, propõe-se a tese de que esse projeto comum seria caracterizado pela tentativa de determinar uma unidade subjetiva e nacional japonesa através tanto de estratégias gerais, como caracterização de formas de ajuizamento, proposição de preceptivas de refinamento, e estabelecimento de categorias canônicas, quanto de noções particulares e ligadas aos objetos artísticos e à natureza, como iki, sabi, aware e yûgen, sendo essa busca pela identificação e compreensão filosófica de uma partilha sensível especificamente japonesa o que permitiria observar a coesão possível entre as diferentes teorias estéticas produzidas nesse período. Ao mesmo tempo, considera-se que essa tentativa depende de uma negociação hermenêutica com a filosofia ocidental, de maneira que é preciso compreender como, em sua tentativa de construir uma imagem de si mesmos, enquanto japoneses, esses autores incorporaram, desenvolveram e criticaram estratégias discursivas, ideias e demandas advindas de outras tradições de pensamento, confrontando-as com as suas próprias e com os objetos e formas de sentir que consideraram manifestações de uma consciência ou subjetividade nacional. (AU)

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