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Avaliação genotóxica de compostos anticorrosivos em mexilhões Perna perna.

Processo: 25/00384-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 02 de dezembro de 2025
Data de Término da vigência: 01 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Ana Carolina Feitosa Cruz
Beneficiário:Flávia Apolinário Galera
Supervisor: Roberto Carlos Domingues Martins
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidade de Aveiro (UA), Portugal  
Vinculado à bolsa:24/06561-9 - Avaliação genotóxica de compostos anticorrosivos em mexilhões Perna perna, BP.IC
Assunto(s):Anticorrosivos   Ensaio cometa   Materiais nanoestruturados   Perna perna   Ecotoxicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticorrosivos | ensaio cometa | Nanomateriais | Perna perna | Ecotoxicologia

Resumo

A corrosão metálica tem sido um grande problema enfrentado pela indústria marítima. Algumas técnicas podem ser aplicadas, entre elas o uso de tintas anticorrosivas. Entretanto, as substâncias usadas como inibidores de corrosão (IC) nestas tintas podem ser liberadas na coluna d'água e causar toxicidade para os organismos marinhos, surgindo a necessidade de alternativas ambientalmente amigáveis. Isso inclui os ICs orgânicos, como o gluconato de sódio (SG) e o nitrito de sódio (NaNO2), que embora tenham bom desempenho anticorrosivo, podem ser tóxicos para organismos aquáticos. O encapsulamento de ICs em hidróxidos lamelares de dupla camada (LDH) imobilizadas em Zn-Al é uma estratégia proposta para reduzir seus impactos e garantir a eficiência anticorrosiva. O projeto visa avaliar os efeitos genotóxicos dos componentes anticorrosivos de base biológica em solução (SG e NaNO2) e nanoestruturados em Zn-Al LDH, em mexilhões da espécie temperada Mytilus galloprovincialis. Os mexilhões serão expostos a diferentes concentrações entre 0,3 mg/L e 10 mg/L e os efeitos serão avaliados após 96 horas e 14 dias. A hemolinfa será extraída, preservada em tampão (PBS), e utilizada para realização da técnica do cometa, que consiste na lise das membranas celulares, seguida pela indução da migração eletroforética do DNA liberado em uma matriz de agarose. O material genético será corado com brometo de etídio e observado em microscópio de epifluorescência, onde o DNA será observado como imagens que se assemelham a cometas. Serão contados 100 cometas, cada um sendo classificado entre 0 e 4, permitindo gerar um score. Os valores médios em cada tratamento serão comparados por análise de variância seguida de comparação múltipla.

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