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Banco de DNA de algas pardas (Phaeophyceae) do HUFABC como repositório da biodiversidade brasileira: Ferramenta para estudos sistemáticos e de conservação

Processo: 25/23251-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Priscila Barreto de Jesus
Beneficiário:Stela Tupinambá Bezerra
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Santo André , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:25/14018-6 - Banco de DNA de algas pardas (Phaeophyceae) do HUFABC como repositório da biodiversidade brasileira: Ferramenta para estudos sistemáticos e de conservação, AP.R
Assunto(s):Diversidade   Extração de DNA   Algologia   Macroalgas   Preservação   Taxonomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diversidade | Extracao de DNA | ficologia | macroalgas | Preservação | Taxonomia | Ficologia

Resumo

O Brasil é um país megadiverso e o conhecimento taxonômico dessa biodiversidade é um passo essencial para estabelecer futuras políticas de preservação (Marques et al. 2006), principalmente no cenário em que a ação antrópica está devastando a biota. O país também possui grande potencial biotecnológico, mas ainda carece de mais estudos para que possa fornecer proeminente retorno financeiro, cultural e científico para a sociedade (Peixoto & Morim 2003). Nesse contexto, as coleções botânicas são ferramentas essenciais para os estudos de biodiversidade, manejo sustentável dos recursos naturais, programas de recuperação ambiental, ecoturismo, entre outros (Peixoto et al. 2009). Apesar do considerável avanço no conhecimento da flora brasileira nas últimas décadas, ainda há um número relativamente pequeno de espécimes armazenados em herbários (Gasper et al. 2020). No que diz respeito às algas, Menezes et al. (2005) enfatizam ainda a escassez de taxonomistas capazes de descrever a diversidade da ficoflora brasileira. A criação de bancos de amostras de DNA de representantes da biodiversidade visa propiciar estudos genéticos para as mais distintas finalidades. Estes estudos lidam basicamente com a biodiversidade em seu aspecto mais fundamental que se dá no nível molecular ou na diversidade genética (Santos et al. 2002). O conhecimento genômico de espécies de nossa biodiversidade pode ser utilizado em estudos evolutivos diversos e projetos de genômica comparada, com potencial para bioprospecção de genes de interesse biotecnológico, médico ou farmacêutico (O'Brien et al. 1999, Rubin et al. 2000, Van Den Berg 2005). (AU)

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