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Caracterização de biomarcadores solúveis relacionados à falha terapêutica em pacientes com câncer de próstata

Processo: 25/14492-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Acordo de Cooperação: GlaxoSmithKline
Pesquisador responsável:Kenneth John Gollob
Beneficiário:Jackson Vieira Leitão
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Empresa:Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE)
Vinculado ao auxílio:21/00408-6 - Centro para Pesquisa em Imuno-Oncologia (CRIO), AP.PCPE
Assunto(s):Neoplasias pulmonares   Imuno-oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de Pulmão | Imunologia | Imuno-oncologia

Resumo

O papel da resposta imune diante da terapia convencional contra o câncer e na progressão ou recorrência da doença está bem estabelecido para muitos tipos de câncer. É fundamental compreender os mecanismos moleculares e celulares por trás da falha terapêutica e desenvolver novas opções terapêuticas, seja como imunoterapias isoladas ou em combinação com os inibidores de checkpoint já existentes, terapias celulares ou quimioterapias convencionais.Diversos estudos demonstraram, de forma inequívoca, a importância do microambiente tumoral (TME, tumor microenvironment) inflamatório para o controle do câncer e a resposta ao tratamento. Muitas subpopulações celulares e fatores solúveis (citocinas, quimiocinas e fatores de crescimento) atuam em conjunto para criar um TME ativador ou inibitório, influenciando, assim, o crescimento tumoral, a resposta ao tratamento ou a recorrência da doença.O TME é claramente importante para o controle da resposta antitumoral e para a resposta às terapias (tanto convencionais quanto imunoterapias baseadas em inibidores de checkpoint). No entanto, a resposta imune sistêmica, medida no sangue circulante, também é crítica por várias razões. Primeiro, o sangue periférico frequentemente reflete uma ativação ou inibição imunológica que ocorre em sítios locais específicos. Segundo, dada a relativa facilidade de obtenção de amostras sanguíneas, é possível realizar estudos longitudinais e correlacionar a resposta imune periférica com o TME local e com desfechos clínicos (sobrevida, recorrência da doença etc.). Terceiro, biomarcadores complementares identificados no sangue periférico podem ser utilizados para monitoramento da doença, identificação de resposta à terapia ou como marcadores prognósticos, mesmo que o perfil imunológico não indique especificamente a atividade do TME.Portanto, a elucidação dessas interações complexas entre fatores imunológicos em nível sistêmico, em pacientes com câncer, é um passo crítico para determinar potenciais alvos imunomodulatórios que possam contribuir para o sucesso ou a falha da resposta ao tratamento. (AU)

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