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O Papel da Inativação Fotodinâmica Seletivamente nas Infecções que Influenciam a Progressão do Câncer de Pele

Processo: 25/07428-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2026
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Vanderlei Salvador Bagnato
Beneficiário:Rebeca Vieira de Lima
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07276-1 - CEPOF - Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica, AP.CEPID
Assunto(s):Neoplasias cutâneas   Disbiose   Inativação fotodinâmica   Microbiota   Staphylococcus   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de pele | Disbiose | Inativação Fotodinâmica | infecção cutânea | Microbiota | Staphylococcus | Biotecnologia

Resumo

A microbiota cutânea desempenha um papel fundamental na homeostase da pele, atuando como barreira imunológica e metabólica contra patógenos. No entanto, fatores ambientais, como a radiação ultravioleta (UV), podem causar a disbiose. Esse estado favorece a proliferação de patógenos, como Staphylococcus aureus, cuja colonização exacerbada está associada a inflamação crônica e câncer de pele. Em contrapartida, Staphylococcus epidermidis, possui propriedades antitumorais e pode inibir a colonização e formação de biofilmes da patogênica S. aureus. Tratamentos convencionais, como antibióticos, podem comprometer a microbiota saudável e induzir resistência bacteriana. Neste contexto, a Inativação Fotodinâmica (IFD) é uma abordagem seletiva e promissora que utiliza fotossensibilizadores ativados por luz visível para eliminar patógenos sem comprometer a eubiose. Este estudo investiga in vitro seu impacto na modulação da microbiota cutânea e na inibição da progressão do câncer de pele, utilizando culturas mistas de S. aureus e S. epidermidis para infectar células epiteliais saudáveis e cancerosas, simulando diferentes condições microbiológicas. A eficácia da IFD será analisada na eliminação dos patógenos, anti-proliferação da célula cancerígena e em mitigar os efeitos na microbiota. Espera-se que os resultados contribuam no desenvolvimento de novos tratamentos focados na preservação da microbiota em infecções cutâneas e na prevenção do câncer de pele associado. (AU)

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