O deficiente físico no mercado de trabalho: uma análise do município de Ribeirão Preto, SP

• Processo: 01/05919-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2001
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia dos Recursos Humanos
• Pesquisador responsável: Maria Christina Siqueira de Souza Campos
• Beneficiário: Leandro Paterniani
• Instituição Sede: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Deficiente físico Mercado de trabalho Inclusão social Integração social
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Barreiras Sociais | Deficientes Fisicos | Integracao Social | Mercado De Trabalho | Reabilitacao

Resumo

Recentemente, os deficientes físicos têm ocupado um maior espaço na sociedade, fato que torna-se evidente com o estabelecimento de normas legais que visam derrubar as barreiras sociais e arquitetônicas impostas a eles pela sociedade. A integração social do deficiente físico engloba, além de medidas legais, questões práticas de ordem trabalhista que permitam ao portador de deficiência física uma participação ativa no mercado de trabalho. A compreensão da importância do trabalho para a integração social do deficiente físico levou ao aparecimento dos chamados núcleos de reabilitação profissional, cuja meta primordial é capacitar o indivíduo deficiente para sua posterior recolocação no mercado de trabalho. Nesse sentido, o presente estudo busca, de maneira geral, analisar as diferenças dos graus de integração entre indivíduos reabilitados via núcleos e aqueles que não passaram por centros de reabilitação. Para tal, a metodologia utilizada será o levantamento bibliográfico, além de entrevistas e questionários feitos, num primeiro momento, com os deficientes que passaram por algum núcleo de reabilitação e, posteriormente, com aqueles que não freqüentaram tais centros, de modo a tecer uma comparação final. Além do grau de integração do deficiente no mercado de trabalho, o estudo procurará identificar qual é o setor da economia que mais tem absorvido esse tipo de mão de obra e quais são os ganhos de produtividade das empresas ao fazê-lo. (AU)