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Fragilização competitiva do parque produtivo brasileiro no período recente: uma análise dos processos de reestruturação produtiva quanto ao agregado tecnológico

Processo: 01/13280-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2002
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Industrial
Pesquisador responsável:João Eduardo de Morais Pinto Furtado
Beneficiário:Fernanda Behning
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Manufatura   Reestruturação produtiva   Pesquisa e desenvolvimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fragilizacao Competitiva | Pesquisa E Desenvolvimento | Reestruturacao Produtiva

Resumo

A abertura comercial proporcionou às empresas presentes no país um ambiente favorável a maiores índices de importação para fins de reestruturação do parque industrial. Como aspecto positivo principal do regime de abertura, muitos autores fazem referência ao aumento nos índices de produtividade da economia. Entretanto, o Brasil não parece estar sendo beneficiado quanto à capacidade de geração de progresso técnico, já que a participação dos produtos básicos nas exportações do Brasil ainda se apresenta bastante elevada quando comparada à estrutura setorial média do comércio mundial. O regime de abertura comercial tem como um dos principais objetivos promover maior competitividade ao parque produtivo brasileiro. Porém, constata-se uma fragilidade competitiva do mesmo expressa na vulnerabilidade comercial em muitas áreas de manufatura de alto valor agregado e especialmente naquelas de sofisticado conteúdo tecnológico. Fundamentada na necessidade do país de agregar valor aos seus produtos para que não haja uma disparidade excessiva frente à estrutura setorial média do comércio mundial, a pesquisa propõe-se a identificar o agregado tecnológico utilizado para fins de reestruturação (quanto expansão e/ou modernização) das plantas produtivas e em que medida esses processos têm colaborado com a geração de produtos com maior valor agregado. (AU)

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