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Eficácia e segurança do uso de corticosteróide no tratamento do derrame pericárdico pós-cardiotomia

Processo: 08/09963-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Roney Orismar Sampaio
Beneficiário:Fernanda Lopez Mazzucato
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Derrame pericárdico   Anti-inflamatórios   Corticosteroides   Cooperação e adesão ao tratamento   Procedimentos cirúrgicos cardíacos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cirurgia cardíaca | corticóide | derrame pericárdico | Cardiologia

Resumo

O derrame pós-pericardiotomia é afecção comum e pode resultar em sintomas adversos no pós-operatório como dor torácica e arritmias supraventriculares. Alguns pacientes podem aumentar a quantidade de fluído pericárdico até a importante restrição ao enchimento cardíaco com risco iminente de vida (tamponamento). No tratamento do derrame pericárdico pós-pericardiotomia, algumas instituições têm utilizado anti-inflamatórios não hormonais. Esses medicamentos, entretanto, possuem uma série de efeitos colaterais indesejáveis, sobretudo dispepsia e comprometimento da função renal. Os corticosteróides são utilizados com bons resultados para o tratamento das pericardites autoimune, tuberculosa, urêmica, dentre outras. Contudo, a sua administração nos pacientes com derrame pericárdico pós-operatório de cirurgia cardíaca não foi, ainda, adequadamente avaliada. A proposta desse estudo é avaliar a eficácia e segurança do uso de corticosteróide para o tratamento do derrame pericárdico pós-cardiotomia, em relação ao tratamento com anti-inflamatório não hormonal com a perspectiva de revisão na conduta usual de administração de anti-inflamatório não hormonal, para essa situação, na maioria das instituições de saúde. (AU)

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