Avaliação de diferentes concentrações de sulfato de condroitina na capacitação de espermatozoides em suínos

• Processo: 00/01878-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2001
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
• Pesquisador responsável: José Antonio Visintin
• Beneficiário: Katia Haipek
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Espermatozoides Sulfatos de condroitina Capacitação espermática Proteínas de fluorescência verde Fluorescência Suínos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Capacitacao Espermatica | Espermatozoides | Iodeto De Propideo | Menbrana Plasmatica | Sulfato De Condrotina

Resumo

Este estudo tem como objetivo avaliar diferentes concentrações de sulfato de condroitina na capacitação espermática em suínos. O sêmen será colhido pelo método da mão enluvada, diluído em BTS na concentração de 1,5X108 espermatozóides/ml e utilizado às 0 e 24 horas de refrigeração entre 15 e 18C. Os espermatozóides mortos, o plasma seminal e o diluidor serão separados dos espermatozóides vivos em gradiente de Percoll por centrifugação a 1500rpm durante 30 minutos. A capacitação espermática será realizada com sulfato de condroitina nas concentrações de 0, 50 e 100ug/ml por 10 horas. A capacitação será avaliada pela análise da integridade da membrana dos espermatozóides corados com diacetato de carboxifluoresceína e iodeto de propídeo em microscópio de epifluorescência. Os espermatozóides serão classificados em 4 categorias: os que acumulam fluorescência verde em toda a sua extensão, indicando integridade da membrana; os que acumulam fluorescência verde somente na peça intermediária é fluorescência vermelha na região da cabeça e do flagelo, indicando lesão da membrana plasmática; os que acumulam fluorescência verde na peça intermediária e região acrossomal e vermelha na cabeça dos espermatozóides, indicando lesão da membrana plasmática mas, acrossomo e peça intermediária intactos e os que acumulam fluorescência vermelha em toda a sua extensão, indicando lesão da membrana plasmática, do acrossomo e da peça intermediária. (AU)