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Comparação de dosimetrias de nêutrons utilizadas no método dos traços de fissão (AU, Co e U)

Processo: 06/05618-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Nuclear
Pesquisador responsável:Julio Cesar Hadler Neto
Beneficiário:Eduardo Augusto Campos Curvo
Instituição Sede: Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Dosimetria   Filmes finos   Urânio   Traços de fissão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Detectores de ativação metálica | Dosimetria de Nêutrons | Filmes finos de urânio | Traços de fissão | Dosimetria de nêutrons

Resumo

Em geral, minerais contêm algumas partes por milhão de urânio como impureza. O mais abundante isótopo do urânio, o 238U, decai por fissão espontânea, sendo que os dois fragmentos de fissão originados desse processo produzem um desarranjo na estrutura cristalina do mineral, o qual é denominado de traço latente. Os traços latentes são continuamente produzidos no mineral, com o fluir do tempo. Se devidamente atacados quimicamente, esses traços são aumentados a ponto de serem observáveis ao microscópio óptico. Com base em uma equação que relaciona o número de traços espontâneos com o número de traços induzidos por nêutrons térmicos, ambos presentes na superfície do mineral, é possível determinar a idade do mineral. Entretanto a densidade de traços induzidos é função da fluência de nêutrons a qual a amostra deve ser submetida em um reator nuclear. Existem duas maneiras fundamentais de se determinar dentro do método dos traços de fissão. Uma delas se dá através do uso de monitores de ativação metálica (Au, Co). A outra é alcançada através da utilização de filmes finos de urânio. Ambas dosimetrias absolutas são tidas como acuradas, contudo existem poucas comparações entre as mesmas. O objetivo deste trabalho é comparar essas dosimetrias. (AU)

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