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Reconhecimento de fala em adultos com perda auditiva neurossensorial no nível de apresentação de máximo conforto

Processo: 06/52352-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Maria Cecilia Martinelli
Beneficiário:Zuleica Costa Zaboni
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Comunicação   Perda auditiva neurossensorial   Reconhecimento automático de fala
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comunicacao | Iprf | Nivel De Conforto | Perda Auditiva

Resumo

Alguns indivíduos sentem dificuldade de comunicação em ambientes ruidosos ou queixam - se de escutar, mas não entender. Estes indivíduos podem apresentar perda auditiva neurossensorial e isso acontece, pois existe um comprometimento na inteligibilidade de fala. Estas perdas podem apresentar as seguintes características: Surgir lentamente, agravarem-se com a idade ou serem súbitas, unilaterais ou bilaterais. Voz alta, pois quanto maior a perda, maior a tendência de o indivíduo aumentar sua voz presença de zumbido de freqüência mais alta e o reconhecimento de fala e, dependendo da gravidade, sendo pior se maior a perda auditiva. Neste trabalho será pesquisado o índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF), que mede a habilidade do indivíduo em reconhecer e repetir palavras. O teste constituí numa lista de palavras monossilabas sem sentido, apresentadas a 40 dB acima da média dos limiares de audibilidade de 500, 1000 e 2000Hz. A seqüência de palavras é apresentada de modo monoaural, de maneira que é testada cada orelha em separado. Avaliação: os indivíduos serão separados pelo grau de perda (Grupos I, II e III). Feito isso, os grupos serão divididos em subgrupos (IA, IB, IIA, IIB, IIIA, IIIB) conforme explicado a seguir: No subgrupo A de cada um dos grupos, será determinado o IPRF a 40 dBNS, obtendo-se as respostas, iniciando-se pela orelha direita. O paciente será solicitado a informar quão confortável está o som neste nível de apresentação dos estímulos. Após, será pesquisado o nível de máximo conforto (NMC) e com essa intensidade será obtido o IPRF da mesma maneira. No subgrupo B de cada um dos grupos, será realizado o mesmo procedimento, porém obtendo-se primeiramente o IPRF no NMC, e a seguir a 40 dBNS. Nesse subgrupo o teste. (AU)

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