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Desempenho silvicultural e potencial energético do sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth., Mimosaceae) em sistemas agroflorestais em Botucatu, SP

Processo: 03/13539-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Pesquisador responsável:Vera Lex Engel
Beneficiário:Otávio Camargo Campoe
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Sistemas agroflorestais   Silvicultura   Mimosa   Mata Atlântica   Biodiversidade   Botucatu (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fixacao De Carbono Atmosferico | Mimosa Caesalpiniaefolia | Producao De Biomassa | Sansao-Do-Campo | Sistemas Agroflorestais

Resumo

O conjunto de ecossistemas conhecidos no Brasil como Mata Atlântica é um dos maiores detentores de biodiversidade e um dos mais ameaçados pela degradação devido ao desenvolvimento desordenado da agricultura brasileira. Os sistemas agroflorestais podem ser uma alternativa para a restauração desses ecossistemas. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho silvicultural do sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth) em um sistema agroflorestal do tipo Taungya modificado, instalado em diferentes tipos de solo com o objetivo de restauração do ecossistema florestal. A área experimental situa-se no município de Botucatu/SP, na Fazenda Experimental Edgardia, pertencente ao campus universitário da UNESP. O experimento foi instalado em três tipos de solo. O delineamento é em blocos casualizados com 3 repetições. Inicialmente serão feitas medições de altura total diâmetro a altura do peito de todos os indivíduos de sansão-do-campo, e estudada a curva de distribuição diamétrica. Serão selecionadas três árvores por classe diametral, em cada tipo de solo, que serão abatidas para quantificação da produção de biomassa e de carbono fixo total. Serão analisadas também as raízes de sub-amostras das árvores abatidas. A produção de folhas será quantificada através de coletores de serapilheira (15 por tipo de solo, 45 no total). Amostras de caule e galhos serão enviadas ao laboratório para análise de Carbono fixo total. (AU)

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