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Contribuicao do ribeirao claro na qualidade da agua e do sedimento da sub-bacia do rio corumbatai (sp).

Processo: 05/56476-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Regina Teresa Rosim Monteiro
Beneficiário:Jussara Vicensotti
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Rio Corumbataí   Bioensaio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioensaios | Daphnia Magna | Hydra Attenuata | Pseudokirchneriella Subcapitat | Ribeirao Claro | Rio Corumbatai

Resumo

Devido ao comprometimento das águas do Rio Piracicaba, hoje 100 % da água servida ao município vem do Rio Corumbataí, com previsão do plano diretor de continuar sendo o único manancial nos próximos 20 anos. Dentre os afluentes do Rio Corumbataí encontra-se o Ribeirão Claro que é utilizado como corpo receptor de parte dos esgotos não tratados da cidade de Rio Claro. Esse Ribeirão também é alimentado pelas águas do Córrego São Joaquim, receptor de efluentes do Pólo Cerâmico de Santa Gertrudes. Dessa maneira é de grande importância a contribuição do citado Ribeirão na qualidade da água da bacia do Rio Corumbataí. Serão realizadas amostragens em pontos estratégicos, com coleta de água e sedimento, no Ribeirão Claro e ao longo da bacia do Rio Corumbataí antes e depois do deságüe do citado Ribeirão. As amostras de água e sedimento serão avaliadas quanto à toxicidade para: a) Hydra attenuata (celenterado de água doce), b) Daphnia magna (microcrustáceo de água doce), c) multiplicação da alga Selenastrum. O presente projeto de pesquisa propõe obtenção de resultados de análises de toxidade trimestrais, que darão subsídios para uma correlação com os resultados obtidos pela análise de metais desses mesmos pontos feitos por outros autores do laboratório e também possibilitar geração de mapas de índices de contaminação, de critérios para o planejamento regional e de monitoramento para conservação e recuperação, e estabelecer prognósticos para tomada de medidas dos órgãos de gestão da bacia. (AU)

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