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Estudo da atrofia da glandula submandibular do rato apos amarria do ducto excretor principal. avaliacao da atividade proliferativa reacional por imuno-marcacao pelo pcna

Processo: 03/01355-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Rumio Taga
Beneficiário:Rafael Piovezan Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Glândula submandibular   Estroma   Morfometria   Ratos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amarria Do Ducto Principal | Estroma | Glandula Submandibular | Morfometria | Parenquima | Rato

Resumo

As glândulas salivares maiores e menores humanas podem apresentar diversas patologias, como lesões reacionais não infecciosas, doenças infecciosas, doenças metabólicas, condições associadas com defeitos imunológicos e neoplasias benignas e malignas. Entre essas alterações destaca-se a atrofia glandular, que pode ocorrer devido à obstrução do dueto excretor por um cálculo salivar. Um modelo experimental muito utilizado, nesse caso, é o da amarria cirúrgica do dueto excretor principal de glândulas salivares maiores de roedores. No atual trabalho pretendemos caracterizar morfometricamente a substituição do parênquima pelo estroma durante a atrofia da glândula submandibular do rato após amarria do seu dueto excretor principal. Para tanto, 30 ratos (Ratus novergicus) serão submetidos a amarria cirúrgica unilateral do dueto excretor e % suas glândulas serão coletadas em grupos de 6 por período, após 0h e 2,4,6, 8 e 30 dias da cirurgia, fixadas em formol neutro à 10% e processadas histofogicamente até a obtenção de cortes semi-seriados de 6mm de espessura corados pela hematoxilina e eosina. Durante as análises morfométrtica pretendemos determinar, a) velocidade de perda de massa glandular; b) a relação da substituição do volume do parênquima pelo estroma; c) a velocidade de decaimento do volume do parênquima; d) a velocidade de ganho de volume do estroma; e e) a perda de células parenquimatosas e o ganho no número de células estromais. (AU)

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