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A ontologia espinosana na tensão entre eternidade e história

Processo: 09/15615-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marilena de Souza Chauí
Beneficiário:Mariana Cecilia de Gainza
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/56080-1 - Ruptura e continuidade: investigações sobre a relação entre natureza e história a partir de sua formulação pelo grande racionalismo seiscentista, AP.TEM
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:determinação | Distinção | eternidade | expressão | História | negação | Filosofia Moderna

Resumo

Em nossa pesquisa de doutorado identificamos os elementos centrais da interpretação hegeliana de Espinosa que colaboraram para que, num contexto geral de abordagem da história da filosofia, prevalecesse uma compreensão idealista ou intelectualista do pensamento espinosano. Com o objetivo de realizar uma crítica de tal leitura, partimos da questão polêmica fundamental que surge dessa confrontação de perspectivas: Como pensar a singularidade e a história no interior de uma filosofia da imanência que se sustenta sobre a afirmação da existência eterna de uma única substância absolutamente infinita? Nosso doutorado se concentrou na temática da determinação do singular, isto é, no primeiro componente do problema assinalado: "como pensar a singularidade no interior de uma filosofia do infinito positivo?". Nosso pós-doutorado deve dar conta do segundo componente desse problema geral: "como pensar a história numa filosofia da eternidade?". A especificidade da construção espinosana da imanência, que consideramos enquanto ontologia que realiza uma crítica de certas formas dominantes de compreensão das relações entre todo e partes, unidade e multiplicidade, identidade e diferença, infinito e finito (ontologia que constitui, então, o espaço de um deslocamento conceitual que permite realizar uma potente crítica ao idealismo), deve, agora, ser posta a prova em relação com suas potencialidades para pensar a história. (AU)

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